📲 Os 5 jogadores de futebol mais influentes no Twitter em 2019 | OneFootball

O Twitter divulgou, na última segunda-feira (9), a lista dos atletas mais influentes na plataforma em 2019.

Entre os homens, a publicação conta com jogadores de futebol americano, basquete e cinco futebolistas – entre eles, os três primeiros.

A lista compilou entre janeiro e 15 de novembro de 2019 o número de discussões que mencionavam na plataforma os nomes, o perfil e as palavras-chave relacionadas aos atletas – confira o ranking abaixo.

1. Neymar Jr. 🇧🇷

Com quase 45 milhões de seguidores, Neymar foi o atleta mais influente do Twitter em 2019.

Os diversos rumores sobre sua volta ao Barcelona contribuíram bastante, além de o fato do jogador publicar frequentemente conteúdo em parceria com marcas.

Se em campo Neymar segue em busca do seu melhor ritmo, no Twitter ele é o número 1.

2. Lionel Messi 🇦🇷

O craque argentino acabou de vencer sua sexta Bola de Ouro e mais uma vez monopolizou a conversa sobre futebol ao redor do mundo no Twitter.

O mais impressionante é que Messi sequer tem um perfil na plataforma, e mesmo assim está entre os primeiros.

No Instagram, em que é ativo, Messi tem 138 milhões de seguidores.

3. Cristiano Ronaldo 🇵🇹

São mais de 80 milhões de pessoas que seguem o robozão no Twitter.

Por lá, vídeos dos seus treinamentos, publicações patrocinadas e muito do seu dia a dia com a Juventus.

Nas redes sociais, a mudança do Real Madrid para a Juve não mudou muita coisa para o luso.

4. Kylian Mbappé 🇫🇷

O fenômeno francês segue também nas redes sociais o trilho para ser o próximo grande nome do futebol mundial.

Por ser o mais novo da lista, Mbappé consegue se conectar com uma nova geração de seguidores, mas ainda está longe de ter o alcance de Neymar ou CR7.

5. Keisuke Honda 🇯🇵

Aos 33 anos, Honda surpreendeu ao retornar ao Vitesse, da Holanda, ao mesmo tempo que é técnico da Seleção do Camboja.

O japonês, que caminha para a fase final de sua carreira, tem no Twitter uma legião fiel de seguidores e grande influência no mercado asiático.

Foto: AFP