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OneFootball·03 de outubro de 2022
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OneFootball·03 de outubro de 2022
O domingo (2) foi de eleição no Brasil.
E contou com DIVERSOS candidatos que foram jogadores ou dirigentes de grandes clubes do futebol brasileiro. E até ex-árbitros.
O OneFootball destaca quem marcou um golaço.
E quem deixou a desejar na cara do gol.
Campeão do mundo com a Seleção, o Baixinho foi deputado federal pelo Rio de Janeiro entre 2010 e 2014, quando se elegeu para o Senado – cargo de oito anos.
E se reelegeu para ficar no cargo até dezembro de 2030 com o PL.
Foram 2.380.909 de votos (29,18%), contra de 1.731.042 (21,21%) de Alessandro Molon (PSB), seu principal adversário.
Ex-goleiro do Grêmio multicampeão nos anos 90, ele é deputado federal pelo Rio Grande do Sul desde 2010.
E garantiu mais um mandato pelo PSD. Ganhou 97.824 (1,59%) – foi o 20º entre os eleitos.
Comandou o Flamengo em dois triênios (entre 2013 e 2018), ajudando a reestruturar o clube fora de campo.
A primeira tentativa para deputado federal pelo Rio de Janeiro foi em 2018 e pelo Rede. Também não foi longe em 2020, quando buscou a prefeitura do Rio.
Foi ter êxito na atual eleição ao faturar 72.725 votos (0,84%) e ser eleito deputado federal pelo PSB.
Foi campeão brasileiro com o Bahia em 1988 e ainda teve passagens por Fluminense, São Paulo, Flamengo e Internacional.
Fez 61.469 votos (0,77%) com o PCdoB na tentativa de seguir deputado estadual pelo Estado da Bahia. E conseguiu.
É o presidente do Conselho de Administração do América Mineiro.
E garantiu mais um mandato como deputado estadual por Minas Gerais ao faturar 60.283 votos com o PDT.
Foi presidente do Atlético-MG entre outubro de 2008 e dezembro de 2011.
Chegou a cogitar candidatura para deputado federal em 2014 pelo PSB, mas desistiu após a tragédia envolvendo o então presidenciável Eduardo Campos.
Acabou eleito prefeito de Belo Horizonte em 2016 com o PSD. E ficou no cargo até março deste ano, quando renunciou para concorrer ao Governo.
Fez 3.789.888 votos (35,05%) contra 6.079.413 votos (56,22%) de Romeu Zema (Novo), que se reelegeu com folga no primeiro turno.
Grande parceiro de Romário na Copa de 2014, o “Bebeto Tetra” era deputado estadual pelo Rio de Janeiro desde 2010.
Tentou se reeleger pelo PSD, mas ficou distante do objetivo. Apenas 25.018 votos. O 85º entre os candidatos.
Vice de futebol do Flamengo, foi eleito vereador da cidade do Rio em 2020 e pelo PL. E tentava chegar à Brasília como deputado.
Mas fez 38.623 votos – ficou em 57º entre os postulantes.
O último trabalho de Papai Joel foi em 2017, quando teve passagem pelo Black Gold Oil FC, time da Quinta Divisão dos Estados Unidos.
Virou Youtuber e tentou se eleger deputado federal pelo PROS no Rio de Janeiro. E fez somente 2.184 votos.
Campeão brasileiro com o Fluminense em 1984, fez 24.793 votos – o 86º.
Tentava ser deputado federal pelo PSD após já ter exercido quatro mandatos.
Multicampeão pelo Flamengo e com passagens de destaque também por Vasco e Grêmio, era comentarista do Campeonato Carioca. Tentou ser deputado federal (PSDB) pelo Rio de Janeiro. Não passou de 2.650 votos.
Ex-jogador de Grêmio e Corinthians, ele foi às urnas como “Douglas Maestro Pifador” para tentar uma vaga no Congresso Federal pelo União Brasil do Rio Grande do Sul.
Foi apenas o 43º mais votado, com 35.538 votos.
Campeão do mundo com o Corinthians – ainda levou três Brasileirões -, tentou se eleger deputado federal pelo Avante em São Paulo. Não passou de 2.532 votos.
Assumiu o comando do Brusque na Série B após já ter se lançado candidato a deputado federal pelo Republicanos do Paraná. Mas sequer chegou a mil votos (840).
Goleiro do Atlético-MG nos anos 70 e 80, tentava se reeleger deputado estadual em Minas.
Fez 39.835 pelo PSDB e será suplente na ALMG.
Ex-árbitro, foi eleito deputado federal pelo Paraná em 2014 e reeleito em 2018. Fez 44.689 votos com o Progressistas desta vez e não permanece em Brasília.
Outro ex-árbitro, mas buscando Brasília pelo Rio de Janeiro (PL). Escolhido por 19.288 pessoas.
Ex-lateral campeão do Mundo com o Inter em 2006, tentou ser eleito deputado federal por Minas Gerais como “Ceará do Cruzeiro” pelo Podemos. Levou apenas 6.566 votos.
Ídolo no Paysandu no início dos anos 2000 e também ex-Santos, ele teve apenas 1.184 votos para deputado federal no Pará com o PSD.
Presidente do Cruzeiro no processo que fez o clube virar SAF, tentou chegar à Brasília pelo Podemos. Mas ficou com 18.760 votos.
Seu mandato como presidente da Associação celeste vai até dezembro do ano que vem.
Foi mandatário do Atlético-MG entre 2017 e 2020. Também tentou ser deputado federal (Republicanos).
Só que não passou de 11.090 votos.
Foto: Divulgação/Senado