Glorioso 1904
·20 de setembro de 2024
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Sérgio Krithinas, diretor executivo e cronista do jornal Record, deixou o seu parecer quanto à exibição do Benfica naquele que foi o seu arranque na Liga dos Campeões, frente ao Estrela Vermelha (1-2). Krithinas deu o ‘braço a torcer’ e afirmou que o Benfica teve uma “entrada forte e pressionante”, mas que não deixou de “mostrar fragilidades”, acabando por vencer devido à falta de "qualidade individual" do conjunto sérvio.
“A entrada forte e pressionante das águias, a querer ter a bola e a procurar rodar o jogo em ataque posicional, resulta claramente da ideia de jogo do novo treinador. O Benfica atacou com muita gente e chegou facilmente ao dois golos de vantagem. Mas, tal como diante do Santa Clara, voltou a mostrar fragilidades nas transições defensivas. Valeu que, do outro lado, não abundava qualidade individual”, começou por dizer.
Já sobre nomes individuais do Benfica, Arkturkoglu e Kokçu foram chamados ao barulho e o comentador afirmou que ainda “têm margem para melhorar”: “O extremo Akturkoglu marcou um golo pleno de oportunidade. É um agitador, mas esteve demasiado tempo escondido do jogo e não conseguiu aproveitar as enormes autoestradas de que o Benfica dispôs na segunda parte. No que diz respeito a Kokçu, foi sublime no livre do 2-0 e esteve ainda envolvido em quase todo o jogo ofensivo da formação encarnada; porém, pareceu quebrar cedo e faltou-lhe lucidez na definição.”
O nome de Vangelis Pavlidis também surgiu, por somar o seu quarto jogo ainda sem nenhum remate certeiro. “A confiança de um goleador resulta... dos golos. Mas, tal como diante do Santa Clara, o jogador grego esteve bem. Terminou o jogo com dois remates (apenas um diante dos açorianos), mas um bom sentido coletivo, a envolver-se muito bem nos vários momentos, com e sem bola”, terminou Sérgio Krithinas.
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