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Onefootball·16 de junho de 2018
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Onefootball·16 de junho de 2018
Esqueça os irmãos Laudrup. Há uma nova geração de dinamarqueses pronta para criar seus novos heróis
Christian Eriksen é o cara da equipe dinamarquesa. É o único jogador de classe mundial do time, o que torna óbvio dizer que o jogo da Dinamarca passa por ele, mas é a verdade.
O jogador do Tottenham foi, de longe, o artilheiro, maior passador e criador de chances da seleção nas eliminatórias. E foi coroado com um hat-trick no jogo do playoff contra a Irlanda, fora de casa. Se a Dinamarca quer fazer alguma coisa no Mundial, ela precisa de Eriksen
Nascido em Uganda e criado na Dinamarca, Pione Sisto vem chamando a atenção de olheiros europeus aos poucos.
Depois de ter sido contratado pelo Celta Vigo, ele se tornou um dos principais nomes do time na boa campanha do Campeonato Espanhol. Muitas vezes titular e com importantes assistências, Sisto ganhou destaque no Celta e, certamente, em breve vai aparecer em algum gigante europeu.
Åge Hareide foi uma surpresa quando assumiu a vaga de treinador no lugar de Morten Olsen, em março de 2016, mas não é tão surpreendente quanto o fato de o norueguês ter alugado a casa do técnico da Irlanda, Martin O’Neill, nos anos 1990.
“Hil hver en danneborger, som virker, hvad han kan!” que em uma tradução livre significa “Saude cada cidadão dinamarquês, que estão fazendo o melhor que podem”.
Muito possivelmente a frase mais dinamarquesa já pronunciada.
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A França é favorita no Grupo C, mas a Austrália e o Peru não devem assustar os dinamarqueses. A estreia é contra o Peru, depois enfrentam a Austrália. Se tudo correr como planejado, a equipe chega na última rodada contra o franceses brigando pela liderança.