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·22 de maio de 2022

Notas: Corinthians x São Paulo – 7ª rodada do Brasileiro 2022

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Fala, nação Tricolor!!

O São Paulo foi até a Neo Química Arena, com um tabu de 15 jogos sem vencer na arena maldita do adversário. Tabus são feitos para serem quebrados mesmo, no entanto, depois de tanto tempo, nada mudou e o Tricolor Paulista continua sem vencer na casa do adversário.


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Em um primeiro tempo, o time visitante foi nitidamente superior ao time da casa e absurdamente prejudicado pela arbitragem: em um lance que, se fosse no vôlei em que pode se usar as mãos, seria ponto para o adversário, pois foram dois toques do Renato Augusto, imagine o que seria no futebol? Óbvio que foi pênalti. Mas, apesar de tudo isso, a valentia do time tricolor valeu a pena e mais uma vez ele: CALLERI, monstro, gigante, marcou no final da primeira etapa e o time do Morumbi foi para o intervalo com 0x1 no placar.

Na segunda etapa, com três alterações e esquecendo a máxima que diz: “Em time que está ganhando não se mexe”, o gênio treinador São Paulino fez três alterações pra recuar o time, abriu um buraco no lado esquerdo defensivo do time, perdeu o meio campo, perdeu todas as disputas pelas segundas bolas e, como o jogo se desenhou, levou o gol de empate.

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Rubens Chiri/Divulgação / sãopaulofc.net

Notas

Jandrei – Fez um jogo bom, não teve culpa no gol, apesar de um lance bizarro com Arboleda, foi bem quando foi exigido, apesar de se equivaler com Volpi no quesito “embaixo das traves”, faz o nosso jogo fluir mais. 6,0

Arboleda – Nosso melhor zagueiro faz um tempo, como um banco por indisciplina, mas o time não pode ser punido por isso e até demorou a volta. Mas, um jogo bom. 6,5

Diego Costa – Nosso capitão no jogo de hoje, vem em evolução desde o início da temporada, aliás, 2022 é a temporada que o nosso zagueiro vem jogando mais e tem correspondido. Hoje, fez um jogo bom. 6,0

Léo – Como terceiro zagueiro, jogou muito bem. Na mudança de esquema, nem apoiou, que já não é o seu forte e junto com o hipopótamo negro deixaram um buraco gigante pelo lado esquerdo. 5,5

Igor Vinícius – fez um excelente jogo quando o São Paulo se propôs a jogar bola. Substituído no intervalo, na intenção de recuo do nosso grande treinador, observou do banco o segundo tempo. 5,0

Nestor – Grande primeiro tempo, Nestor é o mais promissor do nosso meio campo. Na MINHA opinião, tem mais talento que os outros dois meias titulares de Cotia. Infelizmente, só aguentou 45min. 6,0

Igor Gomes – Assim como toda a equipe, jogou bem no primeiro, apesar de quase não tocar na bola. Faz o tal “jogo sujo” que nosso gênio da beira do gramado tanto idolatra. Se jogasse num chiqueiro, seria o jogador mais caro do mundo. 5,0

Alisson – Voluntarioso como sempre, joga até o fim das forças físicas e sempre sai no segundo tempo, já que o gênio não tira o tal do Igor Gomes nem morrendo, pra não dizer algo pior. 5,5

Reinaldo – Fez um excelente primeiro tempo, tanto ofensivamente que é o seu forte, como na recomposição e infelizmente saiu no intervalo na covardia do gênio. 6,0

Luciano – Fez bem o seu papel na primeira etapa, se movimentou, abriu espaços, recompôs e saiu no intervalo. 5,5

Calleri – Fora de série, assim como em 2016, destoa do elenco, muito superior, se esforça e se doa demais, além de ser mortal na cara do gol. Incomoda demais os zagueiros adversários e, graças a Deus, o São Paulo finalmente tem um centroavante novamente. 7,0

Eder – Entrou pra ajudar Calleri na briga contra os zagueiros, já que nosso camisa 9, apesar da luta, disposição e o gol, estava encaixotado no meio dos zagueiros adversários. Com a recuada do time, não teve como ajudar muito ofensivamente. 4,0

Rafinha – Mudança natural, vendo que as principais jogadas ofensivas do time adversário era pela direita e que o Willian estava caindo bem por ali. Mas, com o buraco que o gênio criou pro Corinthians pela esquerda, o jogo ofensivo do adversário mudou de lado. 4,5

Patrick – Em entrevista no meio de semana, quando o São Paulo jogou contra um time que não jogaria em série B do futebol brasileiro, o citado fez um gol e afirmou: “Hoje joguei bem e fiz um gol, hoje eu sou magro, se jogar mal e não render, viro gordo de novo”. Hoje, virou uma jubarte misturada com hipopótamo. Péssimo ofensivamente, não conseguiu segurar a bola e ainda deixou o lado esquerdo frágil, já que não conseguia recompor. 3,0

Gabriel Neves – Entrou melhor que de outras vezes. Parece estar um pouco mais adaptado ao nosso futebol, mas, ainda muito abaixo da expectativa do torcedor. 4,5

Rigoni – Sem nota.

Rogério Ceni – Justificarei no bola murcha – 2,0

BOLA CHEIA: Escalação, postura e valentia de um time que, mesmo jogando na casa do adversário e onde nunca ganhou, parecia querer mudar a situação. 7,0

BOLA MURCHA: Rogério Ceni, escalou um time com muita intensidade e pressão pra iniciar o jogo, mas que abriu mão disso no intervalo e achou que suportaria 45 minutos de pressão do adversário, jogando na casa do mesmo. Foi covarde e prejudicou demais o time. Mexeu mal e todas as alterações não surtiram efeito algum. Motivo pra tirar o treinador? Longe disso, mas, pra quebrar esse tabu na Arena que o time da casa não é o dono, precisa de mais. 2,0

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