Nos pênaltis, Palmeiras é tricampeão do Paulista Feminino | OneFootball

As Palestrinas igualam o São José e Botucatu no número de títulos

Foto: Alexandre Battibugli e Mauro Horita/ /Ag. Paulistão/Centauro

Quebra de tabu no Paulistão Feminino! No Brinco de Ouro da Princesa, em Campinas, o Palmeiras recebeu o Corinthians para o segundo jogo da final na tarde desta quarta-feira, 20, e venceram por 2 a 1 no tempo regulamentar e 2 a 0 na cobrança de pênaltis.

Com o resultado, as Palestrinas chegam ao terceiro título, empatando com São José e Botucatu, e ultrapassando o rival São Paulo.

Veja a lista de campeões:

4x- Corinthians, Santos, Ferroviária e Juventus;

3x- Palmeiras, São José e Botucatu;

2x- Portuguesa, São Paulo e Rio Preto.

COMO FOI O JOGO?

Depois da vitória do Corinthians na primeira partida por 1 a 0, as Palestrinas foram superiores no primeiro tempo, sem dar chances e espaços às Brabas. Aos 12 minutos, Amanda Gutierres recebeu a bola de Brena, que com uma arrancada, deixou a número 09 palestrina livre para abrir o marcador, empatando o placar agregado em 1 a 1 e, neste momento, o título estava sendo decidido nas penalidades máximas.

Após a pressão inicial do Alviverde, as Brabas só reagiram aos 20 minutos, com Gabi Portilho, mas Tapia fez boa defesa. Aos 33 minutos, o Palmeiras volta a marcar, mas no VAR, o gol foi anulado, continuando em 1 a 1 o agregado.

Contudo, não demorou para que o Palmeiras ampliasse o marcador: aos 41 minutos, Dudinha recebeu a bola de Amanda Gutierres e finalizou em um belo chute, sem chances para a goleira Lelê, colocando o título paulista nas mãos das Palestrinas ainda no tempo regulamentar.

Na etapa final, o Corinthians diminuiu o marcador com Yaya, que havia entrado no intervalo, e, com isso, o título voltava a ser definido nos pênaltis.

Mesmo com as boas chances de ambos os lados no decorrer do segundo tempo, o placar se manteve em 2 a 1, e o título foi definido nas penalidades máximas, que teve uma Tapia brilhante, defendendo 03 cobranças da equipe do Parque São Jorge, com Fê Palermo e Ingryd convertendo para o Alviverde, garantindo o tricampeonato paulista.