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Matheus Palmieri·14 de maio de 2022
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Matheus Palmieri·14 de maio de 2022
Na 150ª edição da competição mais antiga da história, os Reds precisaram dos pênaltis para levantar o título deste ano.
Após um 0 x 0 que permaneceu após 120 minutos de bola rolando, coube a Alisson ser herói e Mount o vilão da conquista.
O inglês desperdiçou a cobrança decisiva para a defesa do brasileiro na vitória por 6 x 5.
O ponto triste da final foi a lesão de Mo Salah ainda na etapa inicial.
Ele foi substituído com 32 minutos de jogo e preocupa para a decisão da Champions League.
Pressão inicial dos Reds com Luis Díaz: o colombiano tentou cruzamento e, por pouco, Thiago não abriu o placar.
Na sequência, o próprio Díaz recebeu cara a cara com Mendy, e o goleiro do Chelsea fez grande defesa com os pés.
A resposta dos Blues foi com Pulisc: ele teve duas grandes chances, mas errou o alvo em ambas as oportunidades.
Depois, o americano deu bolão para Alonso ficar na boa para abrir o placar, só que Alisson estava lá para fazer grande defesa.
No fim do primeiro tempo, no entanto, Jota e Lukaku tiveram boas chances para cada lado, só que a pontaria não estava em dia.
Mohamed Salah foi um capítulo triste da decisão da FA Cup.
O atacante deixou a final aos 32 minutos do primeiro tempo por conta de uma lesão muscular.
Ele preocupa para o duelo contra o Real Madrid pela finalíssima da Champions League, no próximo dia 28 de maio.
Para o lugar do egípcio, o português Diogo Jota entrou na decisão da Copa da Inglaterra.
O começo do segundo tempo foi igual a do primeiro.
Chelsea abriu a etapa final com uma blitz, tendo três grandes chances, e a principal delas foi com Alonso cobrando falta na trave.
O Liverpool respondeu com uma cabeçada para fora de Robertson quase dentro do gol.
As duas estrelas do primeiro tempo voltaram a desperdiçar oportunidades em ambos os lados.
Díaz finalizava com perigo para os Reds na mesma proporção que Pulisic assustava pelo Chelsea.
Nos últimos 10 minutos de partida, o Liverpool ficou muito perto de marcar em dois lances.
Primeiro, aos 37 minutos, Díaz (ele mesmo) recebeu pela direita e soltou uma bomba na trave de Mendy.
Um minuto depois, Milner levantou a bola na área para Robertson completar de panturrilha também no poste.
A partir daí, o Chelsea buscou levar o duelo para a prorrogação. E assim conseguiu.
O cansaço chegou para as duas equipes nos 30 minutos da prorrogação.
O Chelsea, no entanto, teve mais pernas para chegar com algum perigo na primeira etapa.
As alterações ao longo do tempo extra deram algum gás para os dois lados, mas nada que tirasse o zero do placar.
Foto de destaque: Shaun Botterill/Getty Images