Fala Galo
·05 de dezembro de 2024
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·05 de dezembro de 2024
Foto: Pedro Souza Por: Danielly Camargos
Estamos vivendo tempos sombrios com o Atlético, e talvez muitos de vocês acham desnecessário relembrar dias bons em meio aos dias ruins. Mas vocês querem esquecer tão fácil um título que esperamos cinco décadas para voltar para o Galo? Não é mascarar a situação ou passar pano para os fatos, o intuito aqui é apenas dar a você, torcedor, a chance de reviver momentos inesquecíveis.
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E hoje ‘Nesse dia de Galo’ recordamos um dos mais inesquecíveis da história do Clube Atlético Mineiro, o dia em que levantamos a tão sonhada taça do brasileiro. No jogo da 37ª rodada, em que o Atlético recebeu o Bragantino no Mineirão.
Aos 19 do primeiro tempo, Keno, o autor do gol do título, abriu o placar, carregando a bola do meio campo até a entrada da área e chutando no canto. O Bragantino marca com Ytalo e no primeiro minuto da etapa final vira o jogo. Zaracho, aos 6, estava livre na área e recebe de Keno para empatar o jogo.
Savarino marca de cabeça, e para fechar os gols atleticanos tinha que ser dele, tinha que ser na qualidade do Hulk. O camisa 7 recebeu a bola em um contra-ataque, ultrapassou o zagueiro e podia até tocar para o Keno que estava livre, mas ele queria o dele e chutou por cobertura para a festa da massa atleticana. Na comemoração, o clássico gesto de força do personagem Hulk, pulinhos de alegria e um abraço no mascote do Galo.
O time paulista até fez mais um com Arthur, mas já era nosso: o título e a vitória – um dia perfeito na vida do atleticano. No Mineirão, quebrando o recorde de público, mais de 61.573 pessoas – porque não tem quem diga que havia apenas esse público presente, havia mais, muito mais atleticanos apaixonados naquele jogo. Era dia de festa, de alívio, mas também de todo tipo de homenagem, a tantos que não puderam ver em vida o time do coração campeão, mas que sem dúvidas viram de onde quer que estivessem. O “uma vez até morrer”, presente em nosso hino, virou “uma vez até depois do fim”, frase escrita em uma bandeira com o rosto de uma atleticana e que define tudo.
Para levantar a taça, o capitão do time Junior Alonso, Réver, ídolo da massa, e o ícone do Galo o massagista Belmiro que dedicou 55 anos da sua vida ao clube. A comemoração foi emplacada aos gritos de “bicampeão”, marcando uma temporada histórica para o Clube Atlético Mineiro.
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