Mudança no Vasco causou impacto? Veja a comparação que está dando o que falar!

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Papo na Colina

·02 de junho de 2025

Mudança no Vasco causou impacto? Veja a comparação que está dando o que falar!

Há um ano, a transição no comando da Vasco da Gama SAF, com a saída do grupo 777 Partners e a ascensão do presidente Pedrinho, gerou grandes expectativas na torcida e na mídia esportiva. No entanto, os números revelam uma realidade menos drástica do que se imaginava: o aproveitamento da equipe sob a nova gestão é apenas ligeiramente inferior ao anterior.

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Números da gestão 777: estabilidade e expectativas não cumpridas

Durante o período em que o Gigante da Colina foi comandado pela 777 Partners, de 2 de setembro de 2022 até 14 de maio de 2024, a equipe disputou 87 jogos oficiais. O desempenho foi composto por 35 vitórias, 21 empates e 31 derrotas, resultando em um aproveitamento de 48%.

Apesar de ter conseguido alguns resultados expressivos, a gestão da 777 Partners foi amplamente criticada pela falta de regularidade e por decisões administrativas que desagradaram parte da torcida vascaína.

Josh Wander era o CEO da 777 Partners à época no comando do Gigante – Foto: Rafael Ribeiro/Vasco.com.br

Gestão Pedrinho: mudança no comando, mas desempenho semelhante

Com a chegada de Pedrinho à presidência em 15 de maio de 2024, muitos acreditavam que o rendimento do Vasco da Gama sofreria uma queda brusca ou, na melhor das hipóteses, uma grande melhora. Entretanto, os números mostram que, em 79 partidas, o clube obteve 27 vitórias, 21 empates e 31 derrotas, com um aproveitamento de 43%.

A diferença de apenas 5% em relação ao desempenho anterior levanta questionamentos sobre a efetividade das mudanças propostas por Pedrinho e sua equipe. A expectativa de uma revolução imediata não se concretizou, pelo menos em termos estatísticos.

Diante desses dados, o torcedor se vê diante de um dilema: a crise que atinge o clube é resultado apenas das gestões recentes ou se trata de um problema estrutural mais profundo? Enquanto a discussão se intensifica nas redes sociais e entre comentaristas esportivos, a resposta parece cada vez mais complexa.