Gazeta Esportiva.com
·15 de outubro de 2024
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O Ministério Público da Suécia confirmou, nesta terça-feira, a abertura de uma investigação por um suposto estupro ocorrido em Estocolmo, após a imprensa noticiar que o atacante francês Kylian Mbappé está sendo investigado, mas sem citar o nome do jogador de futebol.
“Após as informações da mídia sobre um suposto estupro em Estocolmo, o promotor pode confirmar que uma denúncia de estupro foi apresentada à polícia”, afirmou o MP em um comunicado, que acrescenta que o incidente teria acontecido no dia 10 de outubro em um hotel da capital da Suécia.
Segundo as informações dos jornais Aftonbladet e Expressen, o astro do Real Madrid e da seleção francesa está sendo investigado por um suposto estupro ocorrido durante os dois dias que Mbappé e um grupo de amigos passaram em Estocolmo na semana passada.
O Expressen informou, na segunda-feira à noite, que Mbappé é considerado “razoavelmente suspeito” na investigação, o que significa o menor grau de suspeita previsto na legislação do país escandinavo.
O mesmo jornal acrescentou, nesta terça-feira, que a polícia tem em seu poder, como evidências, uma calça preta de couro, uma blusa e algumas cuecas.
Mbappé reagiu na segunda-feira e chamou os relatos de “fake news”.
“FAKE NEWS!!!! Isto está se tornando tão previsível, às vésperas de uma audiência por acaso”, se indignou o jogador do Real Madrid na rede social X, relacionando a informação à audiência marcada para terça-feira diante de uma comissão da Liga Francesa de Futebol Profissional (LFP) no âmbito da disputa entre o atacante e seu ex-clube, o Paris Saint-Germain.
Mbappé exige do PSG 55 milhões de euros (cerca de R$ 335,6 milhões pela cotação atual) em salários não pagos e outros bônus.
Segundo o Aftonbladet, Mbappé jantou com um grupo de pessoas próximas no restaurante Chez Jolie, na capital sueca, e depois foram à boate “V”, onde se encontraram com outras pessoas.
O suposto estupro teria sido cometido na noite de quinta-feira “no centro de Estocolmo”, segundo a denúncia a que o Aftonbladet afirma que teve acesso. Procurada pela AFP, a polícia de Estocolmo não quis “nem confirmar, nem negar” as informações.
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