Mundo Rubro Negro
·19 de fevereiro de 2024
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A chance do Flamengo em conquistar títulos foi o grande motivo de Matias Viña ter escolhido o Mengão para retornar para a América do Sul. Na Itália, o lateral-esquerdo estava no Sassuolo, equipe mais modesta, que costuma brigar no meio da tabela na primeira divisão do país.
“Eu estava jogando na Europa, mas tem uma coisa que é muito importante, eu vim aqui para ganhar, eu gosto de ganhar, competir. Na equipe que eu estava não tinha como ganhar. Lá na Inglaterra, eu tinha mais liberdade para ir para a frente. Mas na Itália aprendi muito taticamente também, lá trabalham muito isso. Por aqui, não se trabalha muito”, disse Viña em sua coletiva no Ninho do Urubu.
Em outro ponto, Viña minimizou o fato do gramado do Maracanã receber críticas por parte de outros jogadores. O atleta contou que na Roma, já vivia essa realidade. O Estádio Olímpico era dividido pela Roma e pela Lázio.
“O gramado tem que estar apto para jogar, não sei como está, mas sei que os companheiros estão brigando para o gramado melhorar. Eu estava na Roma, um estádio que se divide com a Lázio, se joga muitos jogos, não sei quantos jogos, mas o gramado também estava muito ruim. Não é só no Brasil, na Itália o gramado também não era fera”, pontuou.
“Esse momento foi loucura, eu nunca tinha visto uma coisa assim. Tão longe do Brasil e tanta gente assim no treino, porque não era jogo, era treino, isso também marca o Flamengo. Eu me impressionei com a quantidade de gente no estádio. Quando eu estava na Roma tinha muita gente na arquibancada, mas no Sassuolo não tinha muita gente, então foi uma motivação também para vir, a torcida”, finalizou.
Matias Viña deve estrear pelo Flamengo contra o Boavista, nesta terça-feira (20), às 21h30 (horário de Brasília).
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