Longe do Benfica, Lúcia Alves dá mote para o Portugal - Itália: “Encarar…” | OneFootball

Lúcia Alves está integrada na comitiva de Portugal e a atleta do Benfica deixou o mote para o importante encontro frente à Itália. Fotografia: Redes Sociais

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Depois de uma entrada com o pé esquerdo no Europeu de futebol feminino, Lúcia Alves frisou que é preciso Portugal ter uma abordagem totalmente diferente no segundo encontro da fase de grupos do torneio. Segundo a atleta do Benfica, as Navegadoras têm de deixar para trás a derrota frente à Espanha (5-0) e dar tudo frente à Itália.

Em declarações à comunicação social, presente em Genebra, a atleta, que foi pentacampeã nacional com as águias, frisou que é preciso mudar a mentalidade frente às italianas: “Sabemos que continuamos a depender de nós. É um jogo complicado, mas nós estamos preparados para isso mesmo. Acho que nunca devemos dar nenhum jogo por garantido. Portugal tem as suas forças, Itália também e vamos encarar este jogo para ganhar”.

Depois de um final de temporada onde sofreu alguns problemas físicos, Lúcia Alves, que fez os últimos treinos das Quinas de forma condicionada, garantiu que está pronta para ajudar: “Faz parte de cada atleta enfrentar esses problemas, mas estou preparada para ser útil e para ajudar a equipa. É sempre importante estar dentro de campo para ajudar e estou preparada se assim for. O mister decide”.

Por fim, em antevisão ao duelo frente a formação transalpina, a Benfiquista reconheceu que é uma equipa perigosa de enfrentar: “Sabemos que é uma equipa muito agressiva, muito rápida e muito objetiva, mas sabemos do que somos capazes e é assim que temos de encarar o jogo. O principal objetivo é dar o nosso melhor dentro de campo”.

Recorde-se que, na partida de estreia, a equipa feminina de Portugal saiu goleada pela Espanha, num encontro em que ao intervalo, as Navegadoras já perdiam por 4-0. À entrada para a 2.ª jornada da fase de grupos, a turma de Francisco Neto está no último lugar da classificação, mas um resultado positivo frente à Itália pode reverter a situação a favor das portuguesas.