Mercado do Futebol
·26 de novembro de 2021
Mercado do Futebol
·26 de novembro de 2021
Pela primeira vez na história da competição, um jogador ou treinador brasileiro poderá erguer a taça pela terceira vez na carreira.
A grande final da Libertadores já está batendo a nossa porta, e as vésperas da decisão, algumas estatísticas ou acontecimentos ficam marcados pra história do futebol brasileiro e do torneio continental.
E a grande final de 2021 definirá não só quem chegará ao tricampeonato primeiro, Palmeiras ou Flamengo, mas também irá definir o primeiro brasileiro a erguer o troféu pela terceira vez na carreira.
Ano passado essa marca quase foi atingida com Pará, lateral do Santos, que conquistou a Libertadores em 2011 com a camisa do alvinegro praiano e em 2019, pelo Flamengo. Porém, o jogador perdeu a final para o Palmeiras por 1×0.
Os candidatos agora são três: Marcos Rocha e William Bigode pelo lado alviverde e Willian Arão pelo lado rubro-negro.
William Bigode e Arão conquistaram o troféu pela primeira vez em 2012, ambos na conquista inédita do Corinthians. Anos depois, os jogadores voltaram ao topo do continente pelas suas atuais equipes, Arão em 2019 pelo Flamengo e Bigode na temporada passada, pelo Palmeiras.
Já Marcos Rocha venceu pela primeira vez em 2013, na conquista milagrosa e emocionante do Atlético Mineiro, clube eliminado pelo Palmeiras nas semifinais dessa edição. O lateral ainda conquistou o título na última temporada pelo Verdão e volta agora a mais uma final.
Além dos atletas, o treinador Renato Gaúcho também pode erguer a taça pela terceira vez. A sua primeira conquista veio em 1983, quando ainda jogador do Grêmio. Anos depois, em 2017, já como treinador, Renato Gaúcho voltou a vencer o torneio.
Agora comandante do Flamengo, Renato enfrenta a sua 4º final de Libertadores na carreira, sendo a sua 3º como treinador. Renato ainda foi vice em 2008, quando treinava o Fluminense.
A final acontece nesse sábado, dia 27, no estádio Centenário em Montevidéu, no Uruguai. Flamengo e Palmeiras duelam pela conquista do tricampeonato continental.
Foto de Conmebol Libertadores