Lesão de Romeo Lavia, vaias para Raheem Sterling, disponibilidade dos jogadores e reta final da temporada: Todas as palavras de Maurício Pochettino antes da partida contra o Burnley pela PL | OneFootball

“Ainda precisamos avaliar alguns jogadores como [Ben] Chilwell, que veio da seleção jogando dois jogos depois não ter jogado conosco. Ele sofreu uma pancada na perna, no joelho, hoje não estava pronto para treinar.” “Vamos ver o que acontece amanhã, se ele estará disponível para o elenco, precisamos avaliá-lo. Alguns jogadores também como Enzo [Fernandez] não chegaram. Hoje foi um treino para colocar todos no mesmo nível e para verificar amanhã para preparar o jogo e ver se podem estar disponíveis. Não são muitas notícias novas.” “Surpreso, não surpreso [sobre Chilwell], não sei. Se ele não puder jogar por nós ou estar disponível, e porque não jogou depois do [jogo vs] Brentford conosco, ele só jogou alguns minutos contra o Leicester na Copa da Inglaterra. Sim, foi uma situação que ele começou dois jogos, talvez seja uma surpresa para nós.” “Mas é azar porque ele sentiu no último momento do jogo contra a Bélgica. Esse é outro azar que temos, porque precisamos avaliar se ele pode estar disponível.”

“É uma situação muito difícil para ele, claro. Ele está triste, não está feliz porque só jogou 30 minutos. Para um jogador novo que chega ao clube, é uma coisa que às vezes acontece no futebol. Quando o clube o contratou, ele chegou com problemas do Southampton.” “Se você se lembrar, ele não pode treinar conosco nos primeiros meses. E aí, quando começou a se preparar, sofreu um problema nos pés. Depois, quando ele se recuperou, jogou apenas 30 minutos, se lesionou e, a partir de dezembro, não tivemos a possibilidade de treinar com ele. Nunca esteve disponível para treinar, nunca esteve muito perto.” “É a coisa nos últimos meses, depois de dezembro, que nunca tivemos a possibilidade de treinar com ele. Sim, notícia muito triste porque sempre um jogador novo que chega ao clube, quer jogar, atuar, ajudar a equipe e agora precisamos esperar até a pré-temporada e a próxima temporada para ele estar disponível e ajudar a equipe.”

“Eu estava conversando com ele [Cole Palmer], ele ficou um pouco decepcionado porque não pôde jogar ou atuar com a seleção. Acho que no primeiro jogo ele teve um pequeno problema. Ele pensou que poderia jogar no segundo jogo contra a Bélgica, mas não jogou.” “Agora ele está bem, estava treinando bem. Ainda tem mais um treino amanhã, mas o plano é se ele treinar amanhã da mesma forma, então estará disponível para o jogo de sábado.”

“Ele está calmo e agora é aceitar a situação. O mais importante com a nossa experiência é gerir e lidar com este tipo de coisas. Estamos falando de um jogador muito experiente.” “O que não podemos é criar coisas maiores que foram emocionais em algum momento. Eu realmente acredito que os torcedores amam nossos jogadores, amam e apoiam nossos jogadores, e com certeza vão apoiá-lo e ao resto da equipe.” “Sei que os companheiros precisam ser bons companheiros e os jogadores podem conversar, expressar sua emoção também e sua opinião. Mas acho que precisamos ter cuidado na forma como vamos falar e dar nossa opinião. Precisamos construir uma relação forte entre todos e coisas assim, precisamos, é claro, entender, mas não concordar.” “Como disse na minha conferência de imprensa após o jogo, não concordo porque sempre os jogadores querem ter um bom desempenho, jogar bem e marcar gols. O goleiro salva gols, o jogador defensivo precisa atacar e performar muito bem. Esse tipo de situação é maior talvez apenas para prestar atenção no que acontece.” “Eu também estava sofrendo a raiva da torcida por causa da decepção da torcida. Alguns jogadores, também. Acho que toda a equipe estava sofrendo essa situação.” “O mais importante é que Raheem é um jogador experiente. Com certeza, ele entende. Depois do jogo, explicamos a situação. Agora temos de seguir em frente, tentar, ajudar e proteger os jogadores, essa é a nossa responsabilidade.” “Os jogadores precisam entender para fazer o esforço de convencer nossos torcedores de que estamos em um caminho muito bom. Mas todos nós amamos nossos jogadores, os companheiros amam seus companheiros e os companheiros precisam amar os torcedores e os torcedores precisam amar os jogadores e o clube. É uma conexão que precisamos criar porque, se não, vamos perder.” “Não só nós, mas os torcedores e todos vão perder. Por isso precisamos ter cuidado quando vamos conversar, traduzir nossa opinião, nossa emoção. A gente entende completamente, é sobre emoção dentro de campo. A gente presta atenção na rua porque gente, é um pouco diferente.” “Quando você quer ganhar e ver seu clube indo bem, é normal que isso aconteça. É sobre expectativa. A expectativa é muito grande. Acho que estamos tranquilos, sempre, sentindo a responsabilidade.”

“Vai ser sempre difícil. Acho que é uma equipe que joga muito livre, sente liberdade para jogar. Eles correm muito, são uma equipe muito física, com bons jogadores, bons jogadores jovens.” “Vai ser difícil. Para nós, é sempre difícil porque precisamos estar em um lugar diferente. Precisamos vencer, precisamos ter um bom desempenho. Sempre na Premier League você nunca vai encontrar um jogo fácil. O Burnley é uma equipe muito entusiasmante de assistir. Vai ser difícil.” “Acho que ele [Vincent Kompany] está bem. Ele foi ótimo na temporada passada na Championship. Precisamos ver que o trabalho dele é incrível, ele está fazendo um trabalho fantástico. Como medimos o trabalho, não é apenas sobre os resultados; é sobre o processo, o desempenho e ver o potencial da equipe. Ele está fazendo um trabalho fantástico, ele e sua comissão técnica.”

“É ganhar o próximo jogo. Não podemos planejar muito para ir até o fim. Precisamos vencer o próximo jogo, o próximo jogo é o mais importante e depois vamos precisar passar para o próximo.” “Com todas as circunstâncias [lesões], o mais importante é tentar obter o equilíbrio certo. Acho que é lutar com essa circunstância. Trata-se de tentar estar certos com as nossas decisões, sempre que decidirmos o time titular ou o plano de jogo para cada jogo.”

“Não, é um problema diferente. É difícil explicar a situação porque não sou médico e não consigo ser preciso com as informações. O mais importante é deixar claro que em nove meses, apenas algumas semanas ele estava conosco, treinando conosco.” “Ele chegou e não pôde treinar. Quando o clube o contratou, ele estava lesionado… Acho que era o quadril dele, ou sei lá, que era o problema. Depois, quando começou a treinar com a gente, sofreu uma pancada nos pés.” “Depois de ter estado treinando conosco durante algumas semanas, esteve disponível contra o Wolverhampton, mas não entrou, e depois contra o Crystal Palace jogou 30 minutos e lesionou-se e nunca mais teve a possibilidade de treinar conosco.” “Não sei, você me mostrou, ‘os métodos de Pochettino são tão difíceis’, não? Mas ele não treinou comigo. Ele está triste, é uma situação triste. Esperamos que ele possa se tornar mais forte e, com certeza, vamos ajudá-lo a se tornar mais forte e estar disponível para a pré-temporada e a próxima temporada para mostrar sua qualidade.”

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