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·11 de novembro de 2024

Landim alimentou ego de Gabigol e depois o apontou canhão, critica Eugênio Leal

Imagem do artigo:Landim alimentou ego de Gabigol e depois o apontou canhão, critica Eugênio Leal

Após o título da Copa do Brasil, Gabigol confirmou que não fica no Flamengo. Ídolo do clube, o jogador deve vestir a camisa do Cruzeiro em 2025. O fim do casamento se deu após altos e baixo em 2024, e o jornalista Eugênio Leal, ao vivo na ESPN, listou os acontecimentos em ordem cronológica de como esse relacionamento se desgastou durante o ano.

Eugênio inicia lembrando que Rodolfo Landim retirou a camisa 10 de Gabigol após o esgotamento de sua paciência com as atitudes do jogador. Mas ele lembra que foi Landim quem deu a camisa ao jogador, que cresceu, e o mandatário não soube lidar com a situação. O comentarista lembra até do episódio em que Gabigol foi pego em um cassino clandestino durante a pandemia, e o tratamento permissivo foi o início de tudo.


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“O Flamengo tirou a camisa 10 dele. Isso aí foi um ponto que acabou a paciência do Landim com ele. O Landim que tinha dado a camisa 10, por que deu a camisa 10? É questão de saber lidar com a situação. Porque quando o Gabigol foi pego debaixo da mesa de um cassino clandestino no meio da pandemia em São Paulo, o Flamengo falou que não tem nada a ver porque estava em horário de folga”, inicia Rodolfo Landim.

A camisa do Corinthians

Eugênio diz que o caso da camisa do Corinthians aconteceu em momento de folga, e por isso, esse argumento se contradiz.

“Quando ele vestiu a camisa do Corinthians, estava em horário de folga também, podia fazer qualquer coisa. Passou a mão na cabeça muito tempo, deixou crescer, não soube lidar com aquilo e depois apontou o canhão, ‘ele é o errado’. Só que está jogando fora um ídolo da torcida”, discorre.

Identificação de Gabigol com Flamengo fará falta

Por fim, Eugênio Leal lamenta o fim da relação por conta da identificação do jogador com o clube. Ele afirma que não importa quantos gols outro atleta marque pelo Rubro-Negro, a relação não será igual a de Gabi com a Nação.

“Idolatria é algo que não se compra na esquina. A identificação com o torcedor que ele tem… Há jogadores que vão fazer 500 mil gols pelo Flamengo e não vão ter a empatia que o Gabigol tem com a torcida. E isso não tem preço”, finaliza.

O anúncio do craque após o título da Copa do Brasil

Após o pentacampeonato do Flamengo, ainda na beira do campo, Gabigol fez o anúncio de que não continua no clube em 2025.

“Essa foi minha última final, não vou ficar no Flamengo, mas o carinho é imenso, é recíproco, então agora é aproveitar bastante esses jogos que faltam, poder me despedir bem da torcida e dos meus colegas também. Realmente estou muito feliz”, diz, antes de concluir:

“Não fico no Flamengo. Durante esses últimos anos, ocorreram negociações, onde o presidente e a diretoria apertaram minha mão, apertaram a mão da minha família e depois acabou acontecendo coisas que eu não gostei. Sempre fico sabendo de coisas pelo podcasts, nunca pessoalmente”, concluiu.

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