Kauã Elias, do Shakhtar, relembra saída do Fluminense: ‘Foi tudo muito rápido’ | OneFootball

Kauã Elias, do Shakhtar, relembra saída do Fluminense: ‘Foi tudo muito rápido’ | OneFootball

In partnership with

Yahoo sports
Icon: Jogada10

Jogada10

·30 de julho de 2025

Kauã Elias, do Shakhtar, relembra saída do Fluminense: ‘Foi tudo muito rápido’

Imagem do artigo:Kauã Elias, do Shakhtar, relembra saída do Fluminense: ‘Foi tudo muito rápido’

Destaque do Fluminense na última temporada, Kauã Elias, de 19 anos, foi importante na luta contra o rebaixamento e assumiu a camisa 9 da equipe carioca. No entanto, chamou a atenção do futebol europeu e acertou com o Shakhtar Donetsk por 17 milhões de euros (R$ 101,87 milhões), além de mais 2 milhões de euros (R$ 11,99 milhões) em bônus.

“Foi uma fase que tive que amadurecer rápido. Do nada tive oportunidade de entrar contra o Criciúma já fazendo o primeiro gol. Pude perceber que tem que trabalhar, estar focado. Confesso que não sabia como reagir. Vem a mídia, vem a fama, o reconhecimento na rua. Não estava acostumado com isso, mas acho que soube lidar bem. O Fluminense foi o clube que me lançou para o mundo, então é muito bom poder ajudar o clube”, disse ao portal “ge”.


Vídeos OneFootball


Este navegador não é compatível. Use um navegador diferente ou instale o aplicativo

video-poster

“Tem que trabalhar muito o mental. Foi um choque, mas sentia que estava preparado. Treinava muito e dava meu melhor tanto dentro quanto fora de campo. Quando o Germán (Cano) machucou e o John Kennedy… acabou que abriu um espaço para mim. Agarrei com tudo a oportunidade. Fico feliz de ter feito o que fiz. Queria ter ajudado o Fluminense mais, mas acho que fiz bem o que eu fiz”, completou.

Sonho da camisa 9 e saída do Tricolor

O atacante relembrou a conversa que teve com o diretor Paulo Angioni sobre assumir a camisa 9 tricolor. Pelo clube ucraniano, marcou logo na estreia, em amistoso diante do RFS, da Letônia. Além disso, estufou a rede na final da Copa da Ucrânia e levou a decisão para as penalidades, com título do Shakhtar.

“Foi a realização de um sonho para mim. Brinquei com o Paulo Angioni que queria a 9, e aí fiquei sabendo que ia ficar. Venho da base, sendo 9 na base… chegar no profissional e pegar a camisa 9 é a realização de um sonho enorme. Eu fico triste de ter saído rápido como eu saí, mas fico feliz de ter vindo para um clube como o Shakhtar. Claro que quero ir para um clube maior ainda, uma liga melhor ainda, mas sei que são etapas. Quero um dia voltar e pegar a 9 de novo”, frisou

“Eu não sabia de nada. Peguei a 9 um dia antes do jogo contra o Maricá, que fiz o gol no Carioca. Não tinha nada. Sempre peço para meu pai, meu avô, meus empresários me deixarem fora de especulação, de sondagem para manter a cabeça focada. Acho que foi depois de uma semana que machuquei o adutor. Não estava treinando e não joguei. Foi no primeiro que tinha voltado… saí do treino, fui almoçar e meu avô me ligou para a gente conversar. Fiquei meio desconfiado. Cheguei em casa e eles estavam com meu empresário no telefone, e fiquei sabendo da proposta. Depois de quatro, cinco dias estava indo para a Turquia fazer uma pré-temporada”, concluiu.

Siga nosso conteúdo nas redes sociais: BlueskyThreads,  TwitterInstagram e Facebook.

Saiba mais sobre o veículo