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·24 de junho de 2025

Jornalista acredita em mudança no futebol feminino: ‘Nordeste pode descentralizar forças’

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O jornalista Rafael Alves, comentou no programa Terra Bolistas, desta segunda-feira (23) no Terra, sobre uma mudança no futebol feminino vindo do Nordeste. Afinal, nos últimos anos as mulheres tem ganhado mais espaço, mas ainda longe do ideal.

De acordo com ele, clubes como o Bahia já fazem um movimento diferente e isso acaba ‘puxando’ outras equipes. Dessa forma, ele vê o futebol do Nordeste como um potencial muito grande para descentralizar as forças do futebol nacional, que tem mais destaque no eixo Rio-São Paulo.


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“Eu acho que o futebol do Nordeste tem uma tendência muito forte de fortalecer e vou além. Eu acho que tem um acho que tem um potencial de crescimento, para a gente pegar na história do futebol masculino e feminino. Quantas atletas no Nordeste não foram para a seleção? Quantas atletas no Nordeste não se destacaram? Imagina quantas meninas não devem ter 6, 7, 8 anos querendo jogar bola. Então acho que o Nordeste se tratar bem, as equipes no Nordeste, as federações se tratam bem, o futebol feminino, tenho certeza que a gente vai ter um futuro interessante de descentralizar também essas forças no Brasil, algo que é muito consolidado no futebol masculino. A gente fala muito do tal do eixo, acho que o feminino tem essa oportunidade de não cometer o mesmo vício, e tem um potencial muito grande de descentralizar as forças do futebol nacional”, afirmou.

Não cometer os mesmos erros

Além disso, ainda de acordo com o jornalista, é interessante olhar para outras regiões do país e agir de uma forma diferente como foi no futebol masculino. Assim, é necessário dar destaque e oportunidade para atletas com potencial e que só buscam uma chance.

“Se for feito algo no Nordeste, no Norte, que dá pra colocar nesse contexto, acho que é potencial muito grande você gerar forças. A gente tem muito material humano nessas regiões. Atleta com muita qualidade, que talvez só não tenha oportunidade. E você tem a oportunidade de não cometer os mesmos erros e vícios que aconteceu no futebol masculino”, disse.

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