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·28 de março de 2023

Jornal revela que Galoppo estaria na mira da seleção italiana

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O jornal italiano Gazzetta dello Sport publicou o suposto interesse do técnico da seleção do país, Roberto Mancini, em naturalizar outros jogadores sul-americanos após o sucesso com Mateo Retegui, atacante do Tigre, da Argentina. Um deles seria Giuliano Galoppo.

O meio-campista do São Paulo tem cidadania italiana e poderia ser convocado futuramente para um jogo da Azzurra, já que a seleção do país tem tido dificuldade para encontrar talentos nativos para fortalecer a equipe.


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Além de Giuliano Galoppo, Gianluca Prestianni, do Vélez Sarsfield, Nicolas Capaldo, do Red Bull Salzburg, e Marco Di Cesare, do Argentino Juniors, apareceram na lista do jornal italiano.

Galoppo é considerado um dos principais talentos da nova geração do futebol argentino e chegou ao São Paulo no ano passado cercado de expectativas. Após um início difícil no Tricolor, o atleta conseguiu ganhar espaço com o técnico Rogério Ceni mesmo atuando fora de posição, mais avançado, mostrando sua capacidade para marcar gols, além de tudo que já havia exibido como volante no Banfield.

Vale ressaltar que a seleção italiana conta com diversos jogadores nascidos na América do Sul em suas convocações, como os brasileiros Jorginho, Rafael Tolói e Emerson Palmieri. Mateo Retegui é o mais novo membro do “grupo”.

O técnico da seleção italiana, Roberto Mancini, tem externado sua preocupação com o futuro do futebol do país, que sofre com a falta de talentos e não conseguiu se classificar para as duas últimas Copas do Mundo. Em entrevista recente, o treinador ressaltou a falta de jogadores italianos nos clubes do país que seguem vivos na Liga dos Campeões (Inter, Milan e Napoli).

“Se você olhar para os três times da Champions League, eles têm uns sete ou oito italianos no total. Eu não acho que é muito. Não podemos reclamar. Essa é a realidade e precisamos fazer alguma coisa diferente. Em alguns jogos de base, não há nenhum jogador italiano. O futebol italiano não renasceu por causa disso. Talvez o de clubes. Se houvesse 33 italianos em campo, talvez, mesmo 50%, seria suficiente”, disse Mancini.

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