Jordana acusa Allan, do Flamengo, de não pagar pensão aos filhos: ‘Diz que está apertado’ | OneFootball

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·18 de fevereiro de 2025

Jordana acusa Allan, do Flamengo, de não pagar pensão aos filhos: ‘Diz que está apertado’

Imagem do artigo:Jordana acusa Allan, do Flamengo, de não pagar pensão aos filhos: ‘Diz que está apertado’

Jordana Holleben não mencionava assuntos referentes a Allan desde o desabafo sobre os “anos de abuso” vividos em seu casamento. Nessa segunda-feira, 17, porém, voltou a expor o jogador do Flamengo no que pode resultar num lide de pensão alimentícia. A influencer disse que ficou por muito tempo calada, mas que mudará sua postura doravante – especialmente em temas relacionados aos direitos de seus filhos.

Seguindo o relato de Holleben, seus dois filhos, frutos do casamento com o meia, ainda não recebem pensão do pai, que alega “estar apertado”. Vale pontuar que o jogador recebe dos níveis mais elevados de salário no Flamengo, com vencimentos mensais em torno de R$ 1 milhão. Em outra acusação, Jordana diz que Allan não procura pelas crianças.


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“Vim aqui fazer um desabafo. Tanto tempo calada por opção minha, porque tenho pavor dessas coisas, mas quando mexem com os filhos da gente, devemos repensar. (…) Não fujo dos meus problemas, mas quem fugir, eu vou atrás, vou até o inferno, e derrubo. Como estou sendo mãe e pai há uns 3 meses, decidi que vou desabafar”, iniciou.

“Inclusive, mães que entraram com pedido de pensão provisória para os filhos, quanto tempo vocês receberam? Porque novembro, dezembro, janeiro, fevereiro e estamos indo para março. É normal?”, questionou aos mais de 72 mil seguidores de seu Instagram.

Falta de pensão alimentícia

O ex-casal tem dois filhos de idades de seis e dois anos, frutos do casamento que perdurou por seis anos – entre 2018 e 2024. Era sabido que o meia contribuía com uma quantia incapaz de cobrir 25% das despesas da casa e das crianças no início do processo de divórcio, mas, segundo Jordana, a situação piorou.

“Em relação aos meus filhos, eu falei, implorei, te pedi para passar um fim de semana com meus filhos, porque eles choram pelo pai. Ele mora a cinco minutos da casa dos filhos, já teve várias folgas, e ainda não pegou os filhos. O pai alega não poder passar um fim de semana com os filhos, mas ontem teve folga e estava num beach club ostentando (…)”, prosseguiu.

Jordana precisou reagir dentro de suas condições e buscou um colégio mais barato para os filhos. A mudança de escola partiu das últimas conversas com o ex-marido, que indicou custos elevados com a educação.

“O mesmo alega que está apertado e não tem condições de pagar certas contas como fonoaudióloga e natação dos filhos. Não vou ficar mais calada, estou sendo mãe e pai. Aliás, vamos para a terceira adaptação da escola das crianças e não recebi nem como as crianças estão. A escola tive que mudar porque a outra ele não quis mais pagar, disse que estava cara. A mãe aceitou e abaixou a cabeça, mas não vou mais aceitar”, completou.

Cortes financeiros

O início do processo de divórcio ficou marcado por rumores de certo alvoroço por parte do jogador do Flamengo. O meia queria, por exemplo, quer que Holleben deixasse a mansão para retornar a Porto Alegre com os filhos. Ela, em contrapartida, não cogitou deixar o Rio de Janeiro.

Ciente da postura irredutível de Jordana, que se dizia adaptada ao Rio, Allan demitiu a equipe de funcionários que trabalhava na mansão e reduziu a quantia da ‘mesada’ dada aos custos da casa.

Medida protetiva contra Allan

Após garantir medida protetiva contra o ex-marido, a influencer publicou uma longa nota de esclarecimento relatando, em tom de desabafo, os abusos que sofria. No Boletim de Ocorrência do 31º BPM consta que o volante ‘invadiu’ a mansão, “a empurrou e retirou as crianças, sem combinado prévio”.

“(…) Na semana passada, não tive outra escolha senão pedir uma medida protetiva contra a pessoa com quem estive desde os 17 anos. Mas, como mencionei, hoje escrevo com o coração fortalecido. Recebi a confirmação de que nós, mulheres, não estamos sozinhas. Que temos, sim, força necessária para romper com anos de abuso psicológico, agressões verbais e não aceitar qualquer tipo de violência”, dizia um trecho.

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