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·19 de abril de 2024

JA ESTÁ NA HISTORIA (MARIO NETO)

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JÁ ESTA NA HISTÓRIA (MARIO NETO)

Amanhã, ou hoje para quem está lendo agora, um Fluminense e Vasco, que seria apenas mais um jogo pelo Campeonato Brasileiro pela terceira rodada, tomou outro sentido, principalmente para o Fluminense, por causa das nossas últimas atuações e pelo fato de precisamos ganhar para irmos com a moral alta para o Paraguai a fim de pegarmos na terça feira o Cerro Portenho no seu estádio, que já nos mostrou em outras vezes a dificuldade de jogar lá no Paraguai. Isto tudo sem falar da torcida do Cerro e a pressão que irão fazer. Não só é a maior do país como a mais fanática. Eles precisam muito de uma boa atuação nos seus domínios. Será um osso duríssimo de roer, não tenho a menor dúvida. Vocês podem estar argumentando o que a vitória logo mais tem a ver com o jogo de terça? São duas competições diferentes, o Campeonato Brasileiro e a outra, Libertadores. Normalmente não tem nada a ver uma coisa com a outra (tem sentido esta argumentação citada acima), porém especificamente neste caso têm muito em comum estas duas partidas. O Fluminense venceu, é o líder do grupo, mas deixou a desejar na partida contra o Colo-Colo na sua estréia no Mario Filho nesta fase da taça. É aquela celebre frase: “venceu mas não convenceu” principalmente para as nossas redes sociais e quanto ao Campeonato Brasileiro vale a mesma coisa, não convencemos ainda, embora seja cedíssimo para uma avaliação mais concreta. Precisamos urgentemente de uma vitória neste sábado, para acabar com o fato de não vencermos um clássico desde a surra que demos no nosso rival na final do Estadual do ano passado. Não aguento mais esses caras (aliás já encheu o meu saco e como): só falam isso nos programas esportivos em se tratando do nosso clube. Dito isto tudo, sobe o jogo contra o Vasco, quero aproveitar o resto deste artigo sobre o nosso técnico. Antes de tudo sou totalmente contra aqueles que insinuam a sua troca. Um ABSURDO SEM TAMANHO, diga-se de passagem. Lembro-me como se fosse hoje do artigo que fiz quando o presidente Mario o trouxe de volta para o clube. Fui meio cético por uns dias ou semanas quanto a este fato, entre outras coisas disse que o Mario estava trazendo de volta um técnico que não tinha meio termo, ou sendo mais claro, ou ele acerta ou erra na maioria das vezes, contrariando o óbvio ululante. No momento Fernando Diniz está no modo errático, que espero não demore muito. O que tem mais me assustado são as suas entrevistas. Ele não dá o braço a torcer, muito por causa das improvisações que vem fazendo. “Quando ganhamos a Libertadores e entramos para história ninguém mencionava as mudanças que eu fazia. Agora viraram rotina, as críticas”. Diniz, quem sou eu para contrariá-lo, ainda mais quando você se refere à conquista histórica e inédita da “Gloria Eterna” e também da RECOPA. Neste século, e muito provavelmente desde a nossa existência (aí eu incluo o grande Carlos Alberto Parreira, que nos salvou literalmente da nossa derrocada, que para muitos dos quais me incluo seria o nosso fim devido às circunstâncias), você e o grande Murici Ramalho, que nos deu, com grande e decisiva colaboração do genial e um dos meus seletos ídolos desde então, o Conca, um título (claro que ninguém ganha nada sozinho, antes que me critiquem) Brasileiro depois de 26 anos, Diniz ninguém discute isto, entenda de uma vez por todas. Estas suas conquistas não nos impedem de criticá-lo, desde que seja dentro dos limites aceitáveis evidentemente, quando acharmos que você está errando. Isto não tem nada a ver com as suas conquistas, que como já disse são irrefutáveis. O Fluminense vai disputar o Campeonato Mundial de clubes em 2025 e ganhar 50 milhões de Euros só para participar. Esqueci também de mencionar a RECOPA. As minhas críticas são a respeito do Martinelli na quarta zaga e aos inúmeros atacantes que você vem colocando quando o time está perdendo, o que jamais achei certo. Em relação à colocação do Martinelli na quarta zaga: primeiro em relação à altura dele e pelo fato de se colocar na área, o que é plenamente justificável pois nunca tinha atuado até então. Além disso esta mudança prejudica LITERALMENTE o meio de campo tricolor, já que o Lima (um jogador utilíssimo, como mostra desde que veio para o clube, queiram ou não os idiotas da objetividade) não atua de volante. É uma opção do meio-campo para frente. Quanto ao fato de escalar cinco, seis, sete atacantes de uma vez, pregunto: quem ficará com a incumbência de alimentá-los, ou seja, passar a bola mais claramente? Antes que eu me esqueça novamente: Vegetti, centro avante do Vasco, tem quase dois metros de altura e seu ponto forte é bola área. _________________________

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