J10 analisa: O que levou o Fluminense a fracassar contra o Criciúma na Copa do Brasil (jogo de ida)? | OneFootball

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·28 de julho de 2021

J10 analisa: O que levou o Fluminense a fracassar contra o Criciúma na Copa do Brasil (jogo de ida)?

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O Fluminense foi derrotado nesta terça-feira, no Heriberto Hulse, pelo Criciúma, 2 a 0. Foi o jogo de ida da Copa do Brasil. Todos esperavam uma vitória convincente contra um rival que é da Série C do Brasileiro, caiu para a Segundona do Catarinense e que nesta Copa do Brasil se classificou a duras penas e só no empate. Veja abaixo:

Primeira fase – 0x0 Marília (avançou por ser visitante) Segunda fase – 1×1 e 1×1 Ponte Preta (avançou nos pênaltis) Terceira fase – 0x0 e 2×2 América-MG (passou nos pênaltis)


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Mas o time foi dominado e o J10 analisa quais foram os principais pontos fracos apresentado pelo Tricolor nesta partida.

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Samuel Xavier tenta evitar o avanço do ataque do Criciúma – Mailson Santana/FLUMINENSE FC

1 – Recuo no início

Foi contra este time em reconstrução que o Fluminense foi a campo. E mandou mal nos primeiros minutos. Um grande erro foi jogar muito recuado, dando campo para o rival e deixando o lateral Alemão muito solto para construir as jogadas. Quando o Fluminense começou a equilibrar o jogo, um estrago já estava feito: o Criciúma viu que o bicho-papão carioca não era tão feio.

2 – Posicionamento do meio de campo

Não deu muito para entender. Yago jogou um pouco mais à frente, deixou a criação com Martinelli, sobrecarregando o companheiro. E Nenê mais uma vez esteve mal. Com isso o Fluminense não tinha criatividade. Quem tentou fazer isso foi Gabriel Teixeira, que veio buscar o jogo. Com isso, o setor esquerdo, posição de Biel, ficou descoberto, pois Egídio não é lateral de apoio constante

3 – Ataque?

Fred esteve perdido em campo. Só teve uma oportunidade em bola parada. E não adiantou sair da área. A bola não chegou nele. E Luiz Henrique era outro que fazia figuração.

4 – Demora nas substituições

Roger tentou mudar o comportamento do time no intervalo. avançou as linhas, fez os laterais atacarem um pouco mais. O Flu melhorou. Mas estava nítido que não era noite de Nenê, Roger e Luiz Henrique. E ele tanto sabia que assim que saiu o segundo gol (em falhas de Nenê, Biel e um pouco menos de Martinelli) ele mudou os três jogadores. É difícil dizer se o time melhorou por causa da entrada tripla ou por causa do recuo do Criciúma. Mas é certo que Abel deu mais mobilidade e Ganso foi melhor do que Nenê. E pelo menos este último não deveria ter retornado do intervalo.

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