“Isso é um problema futuro”, diz Maurício Souza sobre titularidade de Hugo | OneFootball

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Coluna do Fla

·04 de dezembro de 2021

“Isso é um problema futuro”, diz Maurício Souza sobre titularidade de Hugo

Imagem do artigo:“Isso é um problema futuro”, diz Maurício Souza sobre titularidade de Hugo

Goleiro viveu altos e baixos na temporada 2021 e tem expectativa para o ano de 2022

Na última sexta-feira (03), o Flamengo empatou com o Sport, por 1 a 1, na Arena Pernambuco, em um jogo protocolar válido pela 35ª rodada do Campeonato Brasileiro. Com Diego Alves lesionado, Hugo Souza foi quem assumiu a responsabilidade no gol e, inclusive, teve a atuação elogiada pelos torcedores, que pediram a titularidade em rede social. Em entrevista coletiva, Maurício Souza despistou.


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O auxiliar técnico permanente está no comando do Flamengo após a demissão de Renato Gaúcho, mas não será o treinador em 2022 e, com isso, afirmou que a titularidade de Hugo é um ‘problema futuro’. A tendência é de que o jovem goleiro esteja entre os 11 iniciais nos últimos dois jogos da temporada.



— Conheço bem o Hugo, trabalhamos na base, ganhando muitos títulos. Um goleiro com muita personalidade e que vem buscando seu espaço. Claro que todo jogador do Flamengo vai buscar a titularidade, para estar no Flamengo tem que ter condições de estar jogando. O Flamengo está muito bem servido nessa posição, isso é um problema futuro. A questão é que todos os goleiros são bem goleiros –, disse Maurício Souza em entrevista coletiva.

Na temporada 2021, Hugo Souza viveu altos e baixos. Isso porque, após boas atuações em 2020, o goleiro acabou perdendo espaço e, não à toa, disputou somente 11 partidas este ano. Ao todo, dez gols sofridos em 917 minutos em campo. Muito querido pela torcida, Hugo desabafou após o empate com o Sport e reconheceu ‘erros’ que o levaram para terceira opção no gol.

— Eu reavaliei muita coisa. Quando eu passei por determinadas situações, eu precisei repensar em muita coisa. Principalmente na minha vida extra campo e dentro de campo. Trabalhei o mental com a ajuda do meu pastor, que é meu amigo. E hoje eu agradeço as pessoas que me ajudaram: minha mãe, minha irmã, minha família e ao Flamengo. Se eu não tiver bem aqui (de cabeça), eu não estou bem aqui (em campo). E eu precisei consertar aqui (o mental) para eu poder voltar para cá da melhor forma possível –, disse Hugo.

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