Iordanov aborda futuro de monstro do Sporting: "É uma máquina e há clubes que podem pagar cláusula" | OneFootball

Iordanov, ex jogador do Sporting, diz ser um admirador do futebolista que tem estado em evidência na turma orientada por Rui Borges

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Ivaylo Iordanov diz ser um admirador confesso de Viktor Gyokeres. O histórico futebolista que passou pelo Sporting falou sobre o goleador sueco e teme que o mesmo não venha a fazer parte do plantel do Clube de Alvalade na próxima temporada desportiva dada a sua qualidade.

"É uma máquina. Ele tem classe, evoluiu bastante desde que chegou ao Sporting e isso faz com que também trabalhe muito para a equipa. Não posso dizer o que vai acontecer no futuro. Aproveitando este espírito da Páscoa, o que posso dizer é que o futuro a Deus pertence. Embora, a continuar assim, eu sinta que ele tem boas possibilidades de afirmar-se noutros campeonatos. Depende, claro está, do clube para que for", começou por dizer ao jornal Record.

O antigo jogador búlgaro lembra, pelas suas características físicas e atléticas, o camisola 9 do Sporting "tem capacidade para jogar muito mais anos, pode ir para um grande clube aos 30 anos" e sublinha que todos os cenários têm sido construídos "sem saber qual é a vontade" do jogador, que foi recentemente questionado sobre o interesse do Arsenal.

"Claro que há clubes muito ricos que podem pagar a cláusula de rescisão, mas, mesmo nesse caso, ele pode decidir ficar. Não posso falar em nome dele. Ele é que sabe. Para já, está no Sporting, eu, como Sportinguista, estou satisfeito e espero que produza o suficiente para atingir o grande objetivo - ganhar os jogos que faltam e assim conquistar as duas competições em que ainda está envolvido", deseja o agora diretor da Federação Búlgara de Futebol.

Ivaylo Iordanov evita comparar o jogador com os futebolistas do seu tempo: "Cada um na sua época foi importante para o Sporting. Se não, teríamos de falar de Jardel, Jordão, Manuel Fernandes ou dos 'Cinco Violinos'. Todos deram o máximo pela equipa. Por isso, todos são lembrados", conclui Iordanov.