Hugo Mallo será julgado em julho por caso de abuso sexual na Espanha | OneFootball

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·31 de janeiro de 2024

Hugo Mallo será julgado em julho por caso de abuso sexual na Espanha

Imagem do artigo:Hugo Mallo será julgado em julho por caso de abuso sexual na Espanha

O lateral-direito espanhol Hugo Mallo, do Internacional, será julgado no dia 11 de julho por supostamente ter abusado de uma mulher que trabalhava como mascote do Espanyol em abril de 2019, antes de um jogo entre o clube catalão e o Celta de Vigo, do qual o jogador era capitão, informaram fontes judiciais nesta quarta-feira (31).

O incidente teria ocorrido momentos antes do início da partida pelo Campeonato Espanhol entre as duas equipes, no dia 24 de abril de 2019, quando Mallo e seus companheiros cumprimentavam os jogadores adversários e as duas pessoas vestidas com fantasias de periquitos, mascotes do Espanyol.


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De acordo com as conclusões do Ministério Público, ao chegar a uma mulher vestida de mascote, o jogador “colocou as mãos por baixo de sua fantasia e tocou em seus seios”. A Promotoria acrescenta que a vítima “foi obrigada a recuar e afastar o acusado”.

O MP espanhol pede uma multa de mais de 8 mil euros (R$ 43 mil na cotação atual) a Mallo pelo crime de abuso sexual.

Segundo a imprensa espanhola, o jogador já prestou depoimento em julho de 2019 e negou as acusações.

O caso foi arquivado provisoriamente, mas após pedidos da defesa e da vítima, o Tribunal Provincial de Barcelona ordenou sua reabertura em maio de 2021.

O julgamento de Mallo havia sido inicialmente marcado para maio de 2023, mas foi adiado para julho deste ano.

Em um pronunciamento à imprensa, a assessoria do jogador negou novamente as acusações e pediu respeito à presunção de inocência.

“Negamos categoricamente os fatos denunciados, que já foram esclarecidos perante o tribunal que os investigou”, afirma a nota, que garante que o jogador comparecerá ao julgamento “como inocente”.

“Pedimos que deixem a justiça atuar, assim com o máximo respeito a Hugo e sua família enquanto aguardamos que a verdade venha à tona”, conclui o comunicado.

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