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·12 de novembro de 2020

Hong Kong Pegasus, a busca por melhores resultados através de uma legião de brasileiros

Imagem do artigo:Hong Kong Pegasus, a busca por melhores resultados através de uma legião de brasileiros

Tr-campeão da Liga Nacional e da Hong Kong League Cup, bi-campeão da FA Cup e vencedor da Senior Shield (2008-2009) e Sapling Cup (2015-2016), pelo número de títulos não parece um time muito atrativo para se fazer matérias. Todavia, nos últimos dias a agremiação apareceu com maior afinco nos portais nacionais por causa de contratações de brasileiros, vale lembrar que é somente permitido cinco estrangeiros por clube na competição e todos são do nosso país. Além disso, para completar tem outro atleta canarinho que possui dupla nacionalidade honconguesa.

A história do clube com personagens brasileiros vem desde o início de sua trajetória, em junho de 2008 quando anunciou seu primeiro treinador que foi José Carlos Rambo. Ele teve três passagens pelo time e além disso fez parte da comissão técnica da seleção nacional masculina e foi treinador do selecionado feminino. Na temporada anterior, o Pegasus já havia oferecido sinais de relação próxima com jogadores do nosso país ao investir em nomes desconhecidos como o meio-campista David Lazari (ex-Grêmio Novorizontino) e o atacante Jean Moser (ex-Passo Fundo-RS).


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Em termos de desempenho, a equipe nos últimos quatro anos chegou somente as semifinais de Copa e a um terceiro lugar na Premier League, buscando mudar isso contratou o defensor Fábio Lopes (43 anos, sendo 14 deles em Hong Kong), o volante Kessi (ex-ASA). Além disso vieram reforços diretamente do Brasil, casos do zagueiro Júnior Goiano que estava no Votuporanguense-SP, os meias Bernardo (ex-Volta Redonda e Vasco da Gama) e Marquinhos (ex-Bahia de Feira e Palmeiras), para finalizar o atacante Nilson (ex-Inter de Limeira e Santos).

O objetivo do treinador Kwok Kar Lok e seus comandados é chegar entre os dois primeiros da competição e assim conquistar uma vaga para a AFC Cup que tem um sabor diferente para o clube desde 2011, quando chegou pela única vez a fase de grupos. Em seis partidas, conquistando duas vitórias por incrível que pareça fora de casa contra o Sriwijaya, da Indonésia e o VB, das Ilhas Maldivas. Com nomes renomados pela primeira vez em sua curta história, o HK Pegasus tem tudo para conseguir melhores resultados e assim aumentar sua média de público que não passa de duas mil pessoas por partida.

Foto de capa: Bahia de Feira.

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