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·29 de maio de 2020

Guardiola, Jesus, Klopp? Seleção Brasileira deve ter técnico estrangeiro em 2023

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A Seleção Brasileira deve ter um técnico estrangeiro em 2023. A CBF já trabalha com esta possibilidade. Mais do que isso, a entidade, que não fala abertamente sobre o caso em respeito ao técnico Tite, já pensa em alguns nomes. Alguns desses nomes vem sendo monitorados. Entretanto, não existe nenhuma possibilidade de troca de comando antes da Copa do Mundo de 2022, que acontecerá no Catar.

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A CBF entende que não há motivos para troca. A Seleção Brasileira foi eliminada da Copa do Mundo da Rússia pela Bélgica, nas quartas de final, mas sem ter feito feio. O trabalho de Tite foi considerado positivo. Mesmo com alguns tropeços após o Mundial, o Brasil chegou bem na Copa América que sediou, em 2019, conquistando o título. Imagina-se que a Seleção Brasileira não terá problemas nas Eliminatórias sul-americanas para a Copa do Mundo de 2022. Além disso, mesmo que não ganhe a Copa América de 2021, a conquista na edição anterior daria respaldo a Tite. Fora isso, o treinador é bem visto pelo presidente da CBF, Rogério Caboclo.


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Apesar desse prestígio de Tite, sabe-se que o treinador não vai permanecer após 2022. Só aceitou seguir no comando depois da Copa do Mundo da Rússia, pois queria ter um ciclo de quatro anos, o que não aconteceu antes do Mundial de 2018.

Guardiola é analisado. Jesus pode gerar poblemas

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Dirigente considerado moderno e com possibilidade de quebrar paradigmas, Rogério Caboclo pensa sim em um técnico estrangeiro. O MAIS QUE O JOGO apurou junto a uma fonte da CBF que a ideia de um treinador estrangeiro é colocada na mesa para 2023. O nome de Josep Guardiola é sempre lembrado. Pessoas próximas ao treinador falam que ele aceitaria dirigir o Brasil. Apesar disso, em 2017 ele disse, em entrevista à “ESPN”, que não aceitaria o convite.

– Entendo que o Brasil deve ser treinado por um brasileiro. Assim como a Argentina deveria ser dirigida por um argentino – disse Guardiola.

Apesar desta declarações, algumas pessoas que trabalham ou trabalharam com o treinador dizem o contrário, como o lateral-direito Daniel Alves, treinado por Guardiola na Seleção, e Domènec Torrent, auxiliar de Guardiola por mais de uma década.

Essa declaração de Guardiola, entretanto, é vista com bons olhos na CBF. E contrariam o pensamento de Jorge Jesus. O técnico português que brilha no Flamengo vem sendo cotado para o cargo. Entretanto, no ano passado, disse que os “treinadores brasileiros estão ultrapassados taticamente”. A declaração repercutiu muito mal entre os técnicos do Brasil. A CBF entende que colocar Jesus na Seleção Brasileira significaria chancelar essa opinião.

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Apesar disso, o trabalho positivo de Jesus no Flamengo, assim como o desempenhado por Jorge Sampaoli no Santos, reforçam a confiança de que um técnico estrangeiro pode fazer bem para a Seleção Brasileira.

Outro nome que é pensado para a Seleção Brasileira é o do treinador alemão Jürgen Klopp, atualmente no Liverpool. Ele algumas vezes manifestou carinho pelo futebol brasileiro, mas criticou a pressão que o cargo impõe no Brasil.

Pia Sundhage para ir abrindo caminho

No ano passado Rogério Caboclo apostou na sueca Pia Sundhage para dirigir a Seleção Brasileira feminina. A CBF acredita que a treinadora pode abrir caminho para que uma escolha estrangeira para o time masculino gere menos polêmica.

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Alguns dirigentes estão ansiosos para ver o desempenho de Pia Sundhage nas competições oficiais. O sucesso dela pode acabar abrindo espaço para que aumente o clamor por um treinador internacional na Seleção Brasileira masculina.

Além disso, a profissionalismo e a conduta de trabalho de Pia Sundhage estão deixando alguns dirigentes da CBF encantados. Estaria a sueca abrindo caminho para Guardiola, Jesus ou Klopp?

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