A direção anunciou a contratação do meia colombiano Miguel Monsalve. O Grêmio comprou 50% do jogador por 2,5 milhões de dólares (R$ 13,5 milhões) junto ao Independiente Medellín, da Colômbia.
Outro que foi anunciado foi o atacante chileno Alexander Aravena, que acaba de ter 70% dos seus diretos comprados da Universidad Católica por 3,5 milhões de dólares (R$ 19 milhões).
O próximo a ser anunciado será o uruguaio Matías Arezo, centroavante de 21 anos, que será comprado do Granada, da Espanha, por 3 milhões de euros (17,7 milhões).
Ou seja, ao todo, o Grêmio vai bancar pouco mais de R$ 50 milhões na compra dos três reforços.
A informação que recebi é que, obviamente, Celso Rigo está novamente ajudando nestas contratações. Ele dá garantias bancárias necessárias para a operação, paga os bancos e, depois, o Grêmio vai quitando essa conta parceladamente com o empresário.
Além disso, todas as compras foram feitas para serem pagas ao longo de anos. Nada será à vista. Tudo terá um valor na frente (coisa de 1 milhão de dólares ou euros), mas o restante será bem fatiado em parcelas.
Um valor que entrou e ajudou muito a ter pelo menos esta grana da entrada foi o da Globo. Como renovou com a Globo, via Libra, o Grêmio recebeu cerca de R$ 55 milhões pela assinatura. Essa grana será para pagar salários, constas gerais e, também, auxiliar nestes negócios.
Por fim, a direção sabe que a janela é longa (até setembro) e negócios podem acontecer. Carballo e Pavón tem sinalizações de propostas, por exemplo. Saídas ajudariam no fluxo de pagamento destes que chegaram.