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·09 de julho de 2024
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O lateral-direito Agustín Giay, contratado pelo Palmeiras junto ao San Lorenzo, da Argentina, foi apresentado, nesta terça-feira (9), na Academia de Futebol.
Durante entrevista coletiva, Giay exaltou a estrutura do Palmeiras e contou como pode atuar no elenco do Verdão, sendo polivalente, apesar de ser lateral-direito de ofício.
“Fiquei muito surpreso. Na Argentina não tem nenhum clube assim, aqui no Brasil não sei, mas fiquei surpreso com as condições, a quantidade de pessoas trabalhando. O clube funciona bem pelas pessoas que tem. Gostei muito e vou aproveitar para me potencializar, vai me fazer bem”, disse.
“Eu comecei a jogar de volante, de lateral-direito. Depois que fui crescendo fui jogando com linha de cinco, com linha de quatro, sou lateral, jogo assim na seleção (argentina). Estou acostumado a jogar em distintos lugares. Importante também fazer no meio, com linha de quatro, cinco. Isso é importante e me ajuda no jogo no esquema que for. Referente à minha posição, não tenho uma pontual, só miro o jogo”, afirmou o jogador.
Para ter Giay, o Palmeiras teve concorrência pesada da Europa, já que o Atlético de Madrid também tinha interesse na contratação do argentino. Agora, jogador do Verdão, Giay explicou porque optou pelo Alviverde.
“Teve o interesse do Atlético de Madri, mas apareceu o Palmeiras. Quando você começa a fazer o balanço de tudo, era melhor dar um passo para o futebol brasileiro, no Palmeiras, queria continuar me formando, crescer, jogar muitas partidas. Isso te faz pensar muito, e porque não depois dar um salto? Quero estar aqui, jogar muito tempo, ganhar muitos títulos, é para o que eu vim”, disse Giay.
“Na minha posição há jogadores muito importantes para o clube, sei o que significam Mayke e Marcos Rocha, são jogadores com experiência. Óbvio que sei os jogadores que são, me receberam muito bem, então isso te deixa contente. Jogadores de sua posição que te aconselham, é muito importante.”
“A decisão foi muito difícil. Com 12, 13 anos fui morar em Buenos Aires sozinho com muitos meninos. É a casa de alguém. Conhecia todas as pessoas do clube. Há momentos na carreira do jogador que você tem que sair, dar um salto. Era o melhor pra mim e para o clube. A melhor decisão para os todos. Decisão que custou, mas vim a esse clube muito grande e é um salto importante na carreira.”
“É uma liga muito competitiva, venho do Argentino que também é muito boa e com o tempo vou me adaptando. Tem os garotos argentinos, paraguaio, o Piquerez. Falei bastante com eles, mas os brasileiros daqui também, o povo, isso me surpreendeu muito no clube. Todos os funcionários perguntam se você quer algo, te dão a mão.”
“Sou uma pessoa que não tem problema em fazer amizades. Sou divertido, brincalhão. Estêvão é jovem, então o primeiro dia me recebeu muito bem, igual a todos, mas brincando comigo e aí bateu. Sempre que nos encontramos brincamos, é uma linda relação que estou começando a fazer.”
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