Trivela
·14 de julho de 2022
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·14 de julho de 2022
A Bélgica causou mais dificuldades do que se esperava, embora tenha concedido um pênalti nos minutos finais que poderia ter ampliado o placar, mas a seleção francesa conseguiu prevalecer em um jogo nervoso para sair com sua segunda vitória em duas rodadas da Eurocopa Feminina. Com gols de Kadidiatou Diani e Griedge Bathy, venceu por 2 a 1 no estádio New York de Rotherham e garantiu classificação antecipada às quartas de final, em primeiro lugar.
No outro jogo do grupo, Itália e Islândia empataram por 1 a 1, e haverá uma briga de foice no escuro pela segunda vaga na última rodada, com a Islândia atualmente em segundo lugar, com apenas dois pontos, seguida por italianas e belgas, com um ponto cada. O azar das islandesas é que a sua última adversária será justamente a França – que, classificada e garantida em primeiro lugar, até pode poupar algumas jogadoras ou tirar um pouco o pé.
Apenas em sua segunda Eurocopa, a Bélgica deu trabalho. Não desanimou depois que Kadidiatou Diani abriu o placar, aos seis minutos, com uma cabeçada na segunda trave, após cruzamento de Sakina Karchaoui da esquerda, ao fim de uma jogada bem trabalhada. Laura de Neve cortou quase em cima da linha uma testada potente de Wendie Renard, e a Bélgica conseguiu o empate, pouco antes do intervalo.
Tessa Wullaert dominou o lançamento pela esquerda, girou e deu um passe maravilhoso para Janice Cayman ganhar de Renard e tocar na saída da goleira Pauline Magnin. O problema é que a França continuava conseguindo muitos escanteios e costuma ser forte na bola aérea. Em um deles, aos 41 minutos, o rebote da primeira tentativa, de Ouleymata Sarr, voltou para Clara Matéo, que teve muita qualidade para limpar a marcação antes de jogar a bola na cabeça de Griedge Bathy para o segundo gol.
A goleira belga Nicky Evrard fez boas defesas e foi um dos destaques da partida. Mas a etapa final foi um pouco mais travada e o jogo começou a ficar nervoso à França, embora a Bélgica não criasse chances – sua única finalização no alvo foi o gol de Cayman. O alívio poderia ter saído aos 41 minutos quando Geyoro emendou mais um escanteio no braço de Amber Tysiak, que havia entrado no lugar de De Neve, aos 25 minutos.
Houve uma (longa) checagem para confirmar o pênalti. Renard, porém, parou nas mãos de Evrard, que também havia defendido uma cobrança na primeira rodada contra a Islândia. O rebote ainda sobrou para a zagueira francesa, de frente para o gol, sem ninguém para impedi-la, mas ela mandou de perna esquerda para fora. Acabou não fazendo falta.
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Impiedosamente goleada pela França na primeira rodada, a Itália teve dificuldades para lidar com a bola aérea da Islândia e ainda não venceu na Eurocopa feminina. Nesta quinta-feira, ficou no empate por 1 a 1 em Manchester e chegará à partida final da fase de grupos pressionada.
Logo aos três minutos, a defesa da Itália não conseguiu lidar com um lançamento de lateral cobrado direto à área. Errou duas tentativas de afastá-lo e a bola sobrou para Karólína Lea Vilhjálmsdóttir mandar no ângulo. Mesma situação, quatro minutos depois: agora em escanteio, a bola continuou viva dentro da área até Sara Björk Gunnarsdóttir emendar por cima do travessão.
A Itália teve escassas chances no primeiro tempo. Martina Piemeont recebeu o cruzamento de Flaminia Simonetti em boa situação, mas tentou pegar de primeira, espirrou o taco e mandou para fora. No segundo tempo, em outra bola parada que a defesa italiana deixou viva, Alexandra Johannsdottir bateu muito perto da trave de Laura Giuliani.
No lance seguinte, Barbara Bonansea, que saiu do banco de reservas no intervalo, fez boa jogada pela esquerda e tentou cruzar duas vezes. Na segunda, encontrou Valentina Bergamaschi, que completou de frente para o gol de empate.
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