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·28 de outubro de 2022

FIFA apresenta amplo estudo sobre clubes e ligas de futebol feminino no mundo

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A FIFA divulgou a segunda edição do Setting the Pace, seu principal relatório de benchmarking de clubes e ligas de futebol feminino.

O documento agrega dados relativos a 30 das principais ligas do mundo, além de 294 clubes, destacando mudanças e desenvolvimentos que ocorreram no futebol feminino profissional, desde que a primeira edição do relatório foi lançada, em maio de 2021.


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A entidade se baseia em pilares como governança, finanças, jogadoras e engajamento de fãs, referentes a clubes de futebol feminino e ligas de todas as seis confederações da Fifa.

Com apoio da Deloitte, o Setting the Pace servirá como ferramenta educacional e um ponto de referência para gestores na tomada de decisões, considerando exemplos de boas práticas e fornecendo soluções para os principais stakeholders.

“Os clubes são a base do nosso jogo. Ao criar ferramentas específicas que pintam um quadro preciso do cenário dos clubes femininos, nosso objetivo é aumentar os dados disponíveis no futebol feminino e apoiar os processos de tomada de decisão”, disse o presidente da FIFA, Gianni Infantino.

O relatório mostra que 90% das ligas tinham uma estratégia por escrito em 2022, contra 79% em 2021. O número de campeonatos com um patrocinador alcançou 77%, incremento de 11% em relação ao período anterior.

Das ligas que comercializam seus direitos de transmissão, 90% têm um sistema de licenciamento. O estudo mostra que 7% de todos os clubes geraram mais de US$ 1 milhão em faturamento. De um modo geral, os times de futebol feminino registraram um crescimento anual de receita comercial de 33%, enquanto as ligas de 24%.

“Os dados do relatório deste ano ressaltam que as organizações que estão preparadas para investir no futebol feminino estão recebendo um retorno. Esperamos que isso continue, à medida em que mais clubes e ligas, bem como emissoras e parceiros, realmente reconheçam a oportunidade única de crescimento que existe no futebol feminino”, finalizou Sarai Bareman, diretora de futebol feminino da FIFA.

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