Felipe Melo se pronuncia sobre casos Daniel Alves e Robinho: “Acho pouco tempo de pena” | OneFootball

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·27 de março de 2024

Felipe Melo se pronuncia sobre casos Daniel Alves e Robinho: “Acho pouco tempo de pena”

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Com o fim da Data FIFA, os clubes brasileiros começam a se preparar para o retorno do futebol nacional e o começo dos principais torneios da temporada, como a Copa Libertadores já na próxima semana, e o Brasileirão 2024, que se inicia no mês de abril.

Dessa forma, um dos principais nomes do futebol brasileiro, o tricampeão da Libertadores e ídolo do Fluminense, o defensor Felipe Melo foi entrevistado pelo ge e falou nesta semana sobre os casos recentes que choraram o futebol mundial: Daniel Alves e Robinho.


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“Primeiro de tudo, ninguém é obrigado a falar sobre o tema. ‘Ah, mas por que que fulano não fala?’. Não fala porque não é obrigado a falar, mas eu não vejo problema nenhum em falar. Eu tenho uma filha de 15 anos. Se isso fosse com a minha filha, acho que eu não estaria aqui para dar essa entrevista para vocês. Acho que o ser humano tem que ser respeitado, a mulher e o homem.”

“A notícia vem como uma bomba, mas tem que pagar pelo que fez. Se for condenado, tem que pagar pelo que fez. E que sirva de lição. Isso é muito sério, não tem que passar a mão na cabeça de ninguém. Tem que pagar, e depois que pagar a pena e sair, tem que ser ressocializado.”

O jogador falou ainda sobre o tempo de pena para os condenados e ainda afirmou que é necessário um trabalho de educação com as gerações futuras.

“Futebol não vai dar para eles jogarem mais, mas não podem fechar as portas para eles também, porque pagaram. Pela lei dos homens, foi pago. Tem que pagar. Acho, inclusive, pouco tempo de pena. Daniel Alves já saiu da cadeia. Acho pouco para quem fez isso com uma mulher. Imagina o sentimento da menina, que é filha, dos pais. A partir do momento que o cara é condenado, acabou. Não tem como passar a mão na cabeça de ninguém. Nós temos sim o dever de educar os nossos filhos, e isso também é muita questão de educação. Educar os nossos filhos, nossas filhas para que isso não aconteça.”

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