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·09 de novembro de 2022

Fan Pass $IMORTAL: Grêmio investe no mercado de ativos virtuais

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O Grêmio aposta no mercado de ativos virtuais e anuncia o lançamento do Fan Pass $IMORTAL, primeiro token do clube. A iniciativa é uma parceria com a Mynt, plataforma de compra e venda de criptoativos do BTG Pactual, Wiboo, startup de tecnologia em blockchain, a Win The Game, banker do setor de esporte e entretenimento, e Marcello Macêdo Advogados, que assessorou juridicamente a operação.

“O ingresso no universo dos criptoativos é mais um passo do cube em direção à inovação. Além disso, a iniciativa é uma forma de gerar ainda mais engajamento e conexão com os nossos torcedores, que poderão ter acesso a uma série de conteúdos e experiências que só o token do Grêmio irá oferecer”, disse Carlos Amodeo, CEO do Grêmio.


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Para Claudio Pracownik, CEO da Win The Game, o Fan Pass surge como uma evolução do Fan Token, para promover a efetiva conexão entre o mundo real e o mundo digital, através de um app com identidade visual do clube e dinâmica intuitiva, permitindo um ecossistema engajado, que beneficia torcedores, clube e patrocinadores.

“A criação do Fan Pass é um importante avanço, especialmente para os torcedores que saem de um entretenimento passivo para tornarem-se personagens centrais. Na Win The Game, acreditamos no sportainment, lógica que associa a evolução do setor esportivo à economia da atenção”, afirma Claudio Pracownik.

Diferentemente dos modelos de Fan Tokens já existentes, o Fan Pass vai além de uma operação de licenciamento, na qual o clube ganha apenas na oferta do criptoativo, mas tudo o que for resgatado dentro do app em termos de produtos ou experiências terá potencial de gerar receitas para o clube. Ao mesmo tempo, a ideia é que os detentores do token se transformem em nano influenciadores.

“As tecnologias dão acesso à comunicação, compras, entretenimento e mais que isso, experiências que talvez o dinheiro não compre. O Fan Pass é a forma mais fácil e escalável para encurtar a distância entre torcedores e ídolos ou times do coração, graças à acessibilidade tecnológica e financeira que o modelo oferece”, acrescentou Pedro Alexandre, CEO e fundador da Wiboo.

“Reforçamos o nosso comprometimento com a estruturação de operações que, através de tecnologias disruptivas, representem avanços para a nossa sociedade e, nesse caso especificamente, possibilitem o amadurecimento desse promissor mercado”, finalizou Guilherme Macêdo, sócio do escritório Marcello Macêdo Advogados e um dos idealizadores do projeto.

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