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Tay Cristófani·24 de fevereiro de 2020
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Tay Cristófani·24 de fevereiro de 2020
A punição da Uefa para o Manchester City colocou novamente em pauta a discussão sobre o Fair Play financeiro.
No Brasil, a CBF vai adotar um modelo de controle de gastos dos clubes nacionais a partir do Brasileirão 2020.
O assunto tem sido trabalhado desde o ano passado e estará na reunião da entidade no dia 28 de fevereiro, data em que o pacote de mudanças será apresentado e votado.
Douglas Shineidr/AFP via Getty Images
Os clubes que descumprirem estas determinações podem ser advertidos, desclassificados de competições, proibidos de registrar novos jogadores e, em casos mais extremos, até mesmo rebaixados de divisão.
O Estadão noticiou que, com base nos modelos da Uefa, da MLS e do Chile – e com adaptações ao futebol nacional -, estes são alguns pontos que serão implementados no modelo da CBF:
Também é grande a chance do modelo adotar um teto de gastos – com equilíbrio entre as compras e vendas de jogadores -, e um limite no patrocínio de donos ou associados aos clubes.
Nos últimos meses, executivos, membros da CBF, dos clubes, e representantes do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) se reuniram para desenhar o texto a ser divulgado na reunião do dia 28 de fevereiro.
Apesar da aplicação a partir do Brasileirão de 2020, que começa em maio, haverá uma aplicação gradual das novas regras.
A princípio, em 2020, os clubes da Série A terão um acompanhamento inicial – e consequente retorno sobre as fiscalizações.
A ideia é que o projeto aproxime os clubes brasileiros do conceito de clube-empresa vigente na maioria das grandes ligas mundiais.
Foto de destaque: Carl de Souza/AFP via Getty Images