Portal do Gremista
·07 de abril de 2022
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João Praetzel, da Rádio Gaúcha, entrevistou a irmã de Ricardinho, Katarine. Entre um assunto e outro, o jornalista conseguiu descobrir como era a vida do atleta em Portugal.
Em sua fala, Katarine não escondeu o jogo e contou tudo. O garoto, que estava jogando pela primeira vez em um clube fora do Brasil, tinha uma rotina muito simples e parecida com a dos tempos em que atuou em solo brasileiro.
“A rotina dele era parecida com a do Brasil, ele treinava pela manhã e começo da tarde. A maioria dos finais de semana tinha jogo e a folga sempre era um dia depois do jogo, a maioria das folgas eram na segunda-feira. A adaptação foi rápida, principalmente pelos companheiros brasileiros que fizeram com que ele se sentisse em casa. No time, teve de se adaptar em relação ao tipo de jogo e treino, mas também não teve dificuldades de adaptação”, conta a irmã de Ricardinho, Katarine, em entrevista à João Praetzel, da Rádio Gaúcha.
Segundo a irmã do jogador, Ricardinho não teve problemas de adaptação em Portugal. Isso deve ao fato do atleta ter atuado com muitos outros brasileiros, o que ajuda bastante em um país estrangeiro.
Outra vantagem que vale a pena destacar, é que em Portugal não é necessário aprender uma língua estrangeira. Evidente que os dialetos são diferentes, mas a adaptação é mais fácil.
No Marítimo, Ricardinho encontrou o seu ex-colega de Grêmio, Paulo Victor. Ou seja, nem parecia que o atleta havia deixado o Tricolor.
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Apesar disso, o atacante não conseguiu render muito bem no clube europeu. Agora, de volta ao Imortal, o jogador pretende retomar a boa fase que viveu em um período de 2021.
Por isso, deve estar empenhado nos treinamentos. Essa pode ser a chance do atleta se afirmar no grupo, já que Elkeson e Diego Souza estão de fora por questão física. É bem verdade que, assim que ambos os atletas estiverem aptos, Ricardinho deve ter menos oportunidades.