Leonino
·22 de novembro de 2024
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Delfim, antigo jogador do Sporting entre 1998 e 2001, nasceu para o futebol no Amarante, exatamente o adversário dos leões na próxima ronda da Taça de Portugal. O jornal Record foi falar com o antigo médio, que comentou o embate entre os dois clubes que representou durante a sua carreira de jogador.
"Prevê-se um jogo desequilibrado, quanto mais não seja pelas divisões em que estão enquadradas as duas equipas, mas nunca nos podemos esquecer que Taça é Taça, sempre existiram tomba-gigantes, mas logicamente que, em Alvalade, o Amarante terá um jogo muito difícil. Acima de tudo, que os jogadores tirem prazer, porque vão pisar um grande palco. Que desfrutem e que tentem dignificar a camisola que vestem, e não se deixem intimidar perante o colosso que é o Sporting a nível interno", começou por dizer.
"Quero ver um bom espetáculo e sentir duas equipas motivadas, um Sporting a demonstrar, com uma nova equipa técnica, que continua a jogar bem, e um Amarante a superar-se em todos os momentos do jogo, de forma a tirar o sumo que conseguir tirar deste jogo, para depois tentar no campeonato uma nova subida de divisão", prosseguiu, sem esconder o carinho pelos dois Clubes.
Abordou, depois, a entrada de João Pereira e... Gyokeres: "As pessoas não se podem esquecer que já era um treinador do clube, que já conhece a filosofia que está implementada na equipa. Creio que tem todas as condições para dar continuidade ao trabalho anterior (...) Gyokeres é o jogador mais cobiçado pelos grandes clubes europeus".
Por último, falou da época até ao momento, e confessou haver motivos para sonhar: "Olhando para o Porto de 2004 e vendo este Sporting atualmente, com toda a certeza que pode e tem todo o direito de sonhar. E depois do jogo que fez frente ao City... É ter os pés assentes no chão e lutar (...) Os rivais têm a esperança de ver o Sporting perder 5 ou 10 por cento de energia com a troca de treinador, pelo que o desafio é não dar essa percentagem, não pode mudar nada".