Ex-jogadores são exaltados em bate-papo entre Messi e Zidane | OneFootball

Em ação promovida pela fornecedora de material esportivo Adidas, Lionel Messi e Zinedine Zidane tiveram um divertido bate-papo sobre, evidentemente, futebol. A medida foi possível pelo fato de ambos serem patrocinados pela empresa de origem alemã.

Se atualmente ambos ocupam, inegavelmente, os postos de ídolos globais, anteriormente, ambos também tiveram suas referências. E os nomes mencionados são figuras bem conhecidas do público sul-americano, casos de Enzo Francescoli e Pablo Aimar.

Zidane e seu ídolo

Segundo relatou o ex-atleta francês, Franscescoli era sua referência de qualidade nos tempos em que o uruguaio defendeu o Olympique de Marselha. Não à toa, Zizou batizou um de seus filhos com o primeiro nome do craque charrua, Enzo.

“Minha referência, porque jogava no Marselha, era Enzo Francescoli. Quando o vi, disse: ‘Quero ser como ele’. Ele era muito elegante, e a maneira como ele tocava a bola, eu dizia: ‘Não se vê isso com frequência’. Era um mago”, descreveu.

Messi e seu ídolo

De acordo com Messi, reforçando os elogios de Zidane, ele pontuou ter uma boa impressão quando conheceu pessoalmente Francescoli. Além disso, La Pulga destacou a idolatria alimentada no River Plate com a figura que, hoje, é dirigente no clube de Buenos Aires:

“Eu vi o Enzo. Eu também era criança, mas na época do River, quando eles ganharam tudo. Eles tinham uma grande equipe. Era uma loucura. Eles o adoram no River. Hoje, ele ainda está lá no clube, trabalhando. Eu também tive a sorte de conhecê-lo e ele é uma ótima pessoa.”

Por sua vez, Lionel destacou o sentimento de idolatria que alimentou por Pablo Aimar ainda nos tempos de River Plate. Porém, sem deixar de fazer uma natural e respeitosa menção a Diego Armando Maradona:

“Admirava muito o Aimar. Você (Zidane) também teve a oportunidade de jogar contra ele, quando ele estava no Valencia. Adorava a maneira como ele jogava, num River Plate que tinha uma grande equipe, na qual ele se destacava muito. Fora o Diego (Maradona), que era um caso à parte… Para nós, primeiro, está o Diego e, depois, estão os outros. O Pablo era uma pessoa que admirava muito enquanto jogador.”