Jogada10
·16 de outubro de 2024
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Um ano e três meses após trocar o Botafogo pelo vil metal dos petrodólares da Arábia Saudita, o técnico Luís Castro está livre no mercado. Momento, então, de realizar um balanço da passagem pelo Al-Nassr e entender o motivo pelo qual não alcançou a longevidade esperada no Oriente Médio com a turma que também esteve no Mais Tradicional.
O próprio treinador português teve a resposta na ponta da língua, em entrevista, nesta quarta-feira (16), ao jornal espanhol “Marca”. Jorge Jesus, seu compatriota, tem culpa no cartório.
“Sem o Al-Hilal, as coisas teriam sido diferentes. Mas a vida é assim. O Real Madrid muitas vezes não atinge os objetivos porque existe o Barcelona e vice-versa. Uma equipe não deixa de ser grande só por não ganhar em um certo momento”, iniciou a sua argumentação, na conversa com os espanhóis.
Para Castro, o Al-Nassr deu o melhor para competir contra esquedrão montado para Jorge Jesus.
“O Al-Hilal tinha Mitrovic, Cancelo, Rúben Neves, Bono, Savic… Bateu o recorde do Guinness de vitórias seguidas, também. Mas estou de consciência tranquila. Fizemos o possível para melhorar a equipe”, completou.
Na Arábia Saudita, Luís Castro trabalhou com o astro português Cristiano Ronaldo. Juntos, porém, os portugueses só conseguiram um título pelo Al-Nassr: a Liga dos Campeões Árabes, em 2023. Hoje, a equipe asiática está sob os cuidados do técnico Stefano Pioli, ex-Milan.
Apesar da rivalidade, Castro e Jesus mantêm uma amizade forte fora das quatro linhas.
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