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·14 de janeiro de 2022

Everton Felipe fala sobre oportunidades dos pratas da casa no Sport

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O Sport continua se preparando para chegar forte na estreia das competições em 2022 e tendência é que as ideias do técnico Gustavo Florentín, que tem agradado desde o Brasileirão de 2021, sejam implantadas desde o começo da temporada. Dentre elas, está tanto a intensidade que já tem regido os treinos leoninos em dois expedientes durante a semana, como a pretensão de dar oportunidades e rodagem aos jogadores das categorias de base do clube. No ano passado, por exemplo, a maioria dos destaques do Leão foram pratas da casa.

Dentre eles, muitos vinham sendo preteridos por atletas mais experientes que não conseguiam corresponder dentro de campo. Na lateral direita, por exemplo, Ewerthon garantiu a titularidade absoluta durante o segundo turno, mas antes disso vinha sendo reserva de Hayner. Na criação, Thiago Lopes e Thiago Neves ganhavam mais chances do que Gustavo, que só se firmou na equipe do Sport com a chegada de Florentín. O artilheiro Mikael, que fez 15 gols no ano, passou grande parte do tempo no banco enquanto Tréllez e André eram acionados como titulares.


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Foto: Anderson Stevens / Sport Club do Recife

Cria da base do Sport comenta momento atual dos pratas da casa

E outro prata da casa leonino, porém de outra safra, comentou o espaço que vem sendo dado às crias da base na Ilha do Retiro. Trata-se do meia-atacante Everton Felipe, que ganhou suas primeiras oportunidades no time profissional ainda em 2014, quando tinha 16 anos. Após sair por empréstimo para o Internacional e retornar com mais protagonismo, chegou a fazer o gol do título pernambucano em 2017. Em 2018, foi para o São Paulo e depois rodou por mais três clubes, sem conseguir se firmar em nenhum e voltou para o clube onde começou sua carreira. Após um começo sem brilho, o camisa 97 conseguiu crescer na reta final da temporada passada e passou a ter mais confiança do treinador.

”algo que nunca aconteceu, a quantidade de meninos da base que tem aqui esse ano no clube. Ano passado já tinha e neste ano acho que tem mais. Devem ter mais de 20 meninos treinando no profissional, ou quase isso. É algo pra mim, que estou no clube desde 2012, surreal. Nunca vi acontecer. No máximo que tinha visto eram quatro, cinco da base. Graças a Deus que isso vem acontecendo.”

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