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Vitor Geron·17 de fevereiro de 2020
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Vitor Geron·17 de fevereiro de 2020
Mais uma rodada de estaduais (e regionais, no caso da Copa do Nordeste) com muitos acontecimentos que mereceram destaque. Teve zebra, teve goleiro que brilhou, teve presidente detonando o próprio time e uma comemoração inusitada.
O Onefootball resume pra você o que de melhor (e pior) aconteceu pelos gramados do Brasil.
O fim de semana talvez tenha sido o que registrou mais zebras nos estaduais pelo Brasil até aqui em 2020.
A Caldense, de ótima campanha no Mineiro, venceu o Atlético-MG por 2 x 1, o Cruzeiro só empatou com o Patrocinense por 1 x 1. No Paraná, o Cascavel CR venceu o Coritiba por 3 x 2. Em São Paulo, o Santos não passou de um empate contra a Ferroviária.
O fim de semana não teve mais gols por conta de grandes atuações de goleiros. No clássico paulista entre São Paulo e Corinthians, Tiago Volpi, do Tricolor, e Cássio, do Alvinegro, aparecerem com pelo menos duas grandes defesas cada um. O resultado: 0 x 0.
Quem também brilhou na rodada e evitou uma zebra ainda maior foi Everson, do Santos. O goleirão salvou o Peixe contra Ferroviária e garantiu um empate sem gols.
O presidente do CSA, Rafael Tenório, detonou o time após a derrota para o Botafogo-PB, pela Copa do Nordeste, neste domingo. Em uma polêmica entrevista ele não poupou palavras para avaliar o time do CSA
“Eu, como presidente do clube, vou tomar uma medida amanhã e nós vamos afastar atletas, principalmente, os medalhões que foram contratados a peso de ouro e não estão justificando o salário que ganham. O nosso time é, simplesmente, ridículo! E não adianta ninguém estar mentindo nem estar tentando enganar. A folha do Botafogo-PB, que nos venceu hoje, representa um quarto da nossa. Então a gente tem que ser sincero”, disse, em entrevista registrada pelo GloboEsporte.com.
Foto: Divulgação/CSA
Tenório criticou nominalmente os chamados “medalhões”. Segundo o presidente, Renatinho, Castán, Alan Costa, Norberto, Yago, Geovane, Pimpão e Diego Maurício são os atletas contratados ou que renovaram “a peso de ouro”, mas não deram resultado. Ele ainda falou que é um elenco de derrotados e que alguns dos jogadores serão dispensados.
A emoção do gol de Paulo Renê, do Patrocinense, no jogo contra o Cruzeiro, ganhou ainda mais destaque pela comemoração inusitada.
Ele usou a chuteira como telefone e simulou uma conversa.
Depois, ao GloboEsporte.com, o jogador revelou que foi uma homenagem ao pai, que sempre liga após os jogos. Ele ainda disse que quem costuma fazer isso era a mãe, já falecida.
Mandou bem na homenagem o Paulo Renê.
Foto: Paulo Pinto/saopaulofc.net