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·27 de julho de 2024
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Dois jogos, seis pontos conquistados e tudo para ser o bicho papão do futebol das Olimpíadas. É, o futuro parece sorrir aos espanhóis. A Espanha enfrentou a República Dominicana, saiu na frente no placar, sofreu susto no fim da primeira etapa mas, com um a mais nos 45 minutos finais, seguiu com pressão e domínio absolutos para vencer a segunda em solos franceses, dessa vez por 3 a 1.
Com o triunfo, a Espanha assume a liderança do Grupo C das Olimpíadas com seis pontos conquistados. A República Dominicana, por sua vez, fica na terceira colocação, empatada em pontos com o Egito, que soma um ponto e tem um jogo a menos.
O jogo começou bom aos espanhóis. Depois de certa pressão nos minutos iniciais, a Espanha não demorou muito a abrir o placar: aos 23 minutos, o goleiro dominicano pretendia acionar o zagueiro para construir a jogada mas Fermín López se antecipou, roubou a bola e mandou a pelota para o gol vazio, para inaugurar o marcador.
Pela quantidade de chances na sequência, a expectativa era de que os europeus ampliassem a vantagem. Mas, quando o cronômetro marcou 37 minutos, eles tiveram um banho de água fria. Depois de escanteio cobrado pelo lado esquerdo, Montes de Oca se posicionou na segunda trave e testou cruzado para empatar a partida à República Dominicana.
A Espanha tinha mais posse de bola e finalizava quase o dobro de vezes dos adversários americanos. E, com a expulsão de Azcona, por atitude antidesportiva contra Cubarsí, aos 45 minutos do primeiro tempo, a vida espanhola ficou ainda mais facilitada.
Os europeus voltaram a superioridade no placar aos nove minutos da etapa complementar. Álex Baena recebeu na entrada da área, levou para a direita e, ainda de fora da área, arriscou bom chute de direita e contou com desvio da defesa para matar o goleiro adversário e recolocar a Espanha em superioridade no marcador.
Quando o cronômetro marcou 27 minutos, mais felicidade aos espanhóis depois de tamanho controle. Fermín López recebeu bom passe pela direita e, dentro da área, tocou cruzado na segunda trave, onde Miguel Gutiérrez surgiu livre de marcação, embaixo do gol, para só empurrar e sacramentar a vitória do país ibérico.