Esporte News Mundo
·26 de junho de 2025
Empresário Kayo Moreno analisa impacto da Copa do Mundo de Clubes no mercado de atletas

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·26 de junho de 2025
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Empresário de diversos atletas e um dos responsáveis pelo Grupo Aster, o agente Kayo Moreno, que também é sócio da Stadia Sports, vem se consolidando como nome importante no ramo do agenciamento esportivo brasileiro. Todas as negociações e transferências são conduzidas diretamente por ele, através de sua empresa.
Entre 2022 e 2023, Kayo levou 26 atletas para o mercado europeu, e nesta janela atual já fechou quatro novos negócios internacionais – um jogador para a Segunda Liga de Portugal e três atletas para a primeira divisão da Tailândia.
Um dos destaques da atual janela é a transferência do zagueiro Jarleysom, que pertencia ao Palmeiras e agora ruma ao Portimonense, de Portugal. O defensor vai disputar a Segunda Liga com uma multa rescisória estipulada em 40 milhões de euros, sinal da grande confiança e valorização do atleta no mercado europeu.
Com a missão de abrir portas para jovens promessas do futebol brasileiro, Kayo Moreno atua com nomes importantes no Brasil e no exterior, sempre com foco em credenciar atletas para os principais mercados do mundo.
Atento à Copa do Mundo de Clubes, na qual os clubes brasileiros têm se destacado, o agente analisou os impactos positivos que o bom rendimento das equipes brasileiras podem gerar no mercado.
– Eu acho que a campanha dos clubes brasileiros no Mundial tem sido muito benéfica para nós que trabalhamos com o futebol. Para os atletas, para empresários, para clubes, mostra que nós temos uma liga competitiva no Brasil, onde nossos atletas conseguem sim atender esses mercados. Mostra que nós temos um futebol forte, bem jogado, com boa intensidade – disse.
– O que o Flamengo, Botafogo, Fluminense e Palmeiras estão apresentando aí é um futebol de altíssimo nível. Então, isso com certeza, sim, credencia os nossos atletas. E para nós, empresários, fica mais fácil de estar trabalhando esses ativos – comentou.
– Nosso povo estava um pouco sofrido com a nossa paixão, que é o futebol. A Seleção não estava desempenhando o melhor papel, não estava no seu melhor momento. Mas agora, com a chegada do Ancelotti, com essa mudança de vestiário e essa campanha dos clubes no Mundial de Clubes, acredito que isso vai fortalecer novamente a nossa marca Brasil. Vai credenciar nossos atletas de novo com o selo Brasil, que sempre foi muito forte – concluiu.