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·13 de maio de 2021

Em casa, Atlético-GO aperta Palestino, mas empata pela Copa Sul-Americana

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Em partida de alta voltagem disputada na cidade de Goiânia, mais precisamente no estádio Antônio Accioly, Atlético-GO e Palestino abriram a quarta rodada no Grupo F da Copa Sul-Americana. Apesar das inúmeras chances, o compromisso disputado em solo brasileiro acabou sem gols.


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Primeiro tempo

Logo no início da partida, o time do Chile soube se posicionar de maneira bastante avançada onde, atrapalhando a saída de bola adversária, se aproximou de marcar o primeiro tempo em pelo menos duas finalizações com Fernando Miguel aparecendo de maneira importante.

Passados os primeiros 15 minutos, o Dragão passou a ter espaços maiores em todos os setores para trabalhar a posse de bola e, aliado a sua movimentação chegando com mais peças no ataque, as chances claras de abrir a contagem começaram a aparecer. Foram pelo menos quatro oportunidades sendo as mais agudas delas a batida de falta bem executada por Janderson que carimbou a trave além de um bom chute também do camisa 7 que exigiu o trabalho de Toselli.

Mesmo sem conseguir o mesmo ímpeto da parte inicial do duelo, o Palestino não abdicou totalmente do ataque e soube se aproveitar de espaços deixados pelas linhas mais avançadas para formular uma de suas melhores chances com Dávila. O jogador invadiu a grande área e bateu rasteiro, em diagonal, vendo a bola passar muito perto da trave esquerda de Fernando Miguel.

Segundo tempo

Em um intervalo de quatro minutos, o Atlético passou da chance de seguir exercendo o domínio de grande parte do primeiro tempo visando seguir mais perto do gol para lidar com o confronto tendo um homem a menos. Isso porque o meio-campista Willian Maranhão, em duas divididas mais fortes, foi amarelado quase que em sequência e fez o camisa 5 sair mais cedo de campo.

Com isso, o jogo ficou no clássico estilo onde a equipe com um a mais começou a se movimentar tanto em substituições como na mobilização de suas linhas ofensivas mais agressivas e, do outro lado, as saídas em contra-ataques velozes se apresentavam como a melhor alternativa do time de Goiânia.

Em dificuldade para se aproveitar da superioridade numérica e vendo em determinados momentos o Dragão ser até mais efetivo nas subidas ao ataque, o Palestino acabou se “enrolando” e, em uma falta que matou a chance de puxar jogada rápida, os visitantes também viram a punição máxima para um de seus atletas, o meio-campista Agustín Farías.

Assim, o duelo ganhou caráter de tensão onde cada posse de bola significava a retração total das linhas adversárias onde nem mesmo a batida forte de Marlon Freitas para uma defesa incrível de Toselli foi suficiente para tirar o zero do marcador no Centro-Oeste brasileiro.

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