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Luiz Signor·21 de abril de 2020
🤔 E se o time do Palmeiras fosse formado só por jogadores da base?

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Luiz Signor·21 de abril de 2020
Qual seria um hipotético time do Palmeiras se o clubes só pudesse utilizar os jogadores revelados no clube neste Século XXI? O Onefootball mostra.
Alguns não vingaram por falta de paciência, outros não tiveram a trajetória esperada. Tem atleta que foi negociado por milhões, um que está no maior rival e representantes do elenco atual.
Uma certeza é a de que o Verdão voltou a apostar mais em sua base após anos comprando muitos jogadores. Ampliou os vínculos de todos que subiram nesta temporada, por exemplo.
Fez sua estreia pelo Verdão em 2002, sendo preparado para ser o sucessor de Marcos. Assumiu a titularidade ainda com o ídolo no clube, se destacou intensamente em 2007 e foi negociado com o Liverpool.
Voltou ao Brasil em 2011 para defender o Fluminense, clube pelo qual se destacou. Hoje, é reserva de Gatito no Botafogo e tem 37 anos.
Foi promovido ao elenco principal em 2006, mas fez apenas cinco jogos. Seu contrato se encerraria em maio, havia uma proposta do Villarreal, mas a então diretoria alviverde não aceitou pagar o que ele pedia – seu salário era de R$ 800.
O São Paulo entrou em contato com o próprio lateral antes do acerto com o clube espanhol, igualando os valores e acertando a sua contratação. Foi bicampeão brasileiro pelo Tricolor. Tem 34 anos e atua pelo Philadelphia Union, dos Estados Unidos.
Ganhou chances com Luxemburgo em 2008, mas sofreu lesão e ficou um longo tempo parado. Entrou na Justiça e deixou o clube para defender o Panathinaikos – o Verdão foi à Corte Arbitral do Esporte e conseguiu ganhar R$ 2,8 milhões do atleta e do clube grego em 2015.
David Braz seria campeão brasileiro com o Flamengo – ficou pouco tempo na Grécia – e teve longa trajetória no Santos. Hoje, com 32 anos, defende o Grêmio.
Foi emprestado ao CRB antes de estrear pelo time principal do Palmeiras, o que aconteceu em 2008. Ganhou espaço após a saída de Henrique, mas acabou demitido do Verdão após trocar socos com Obina – que também deixou o clube – na reta final do Brasileirão de 2009.
Foi bem no Sport, acabou negociado com o Sporting, de Portugal, e ainda defendeu o Lazio. É, aos 31 anos, jogador do Johor Darul Ta’zim F.C., da Malásia, atualmente.
Se destacou na base alviverde, sendo promovido ao time principal em 2010. Foi vendido no ano seguinte para a Udinese após ter sido campeão mundial Sub-20 com a Seleção. Após diversos empréstimos se firmou no Saint-Etienne. Tem 27 anos.
Esse é jogar do Palmeiras, tendo entrado em campo seis vezes nesta temporada com a camisa 5.
Volante de imposição física, chamou a atenção pelo faro de artilheiro – foram dez gols em 50 partidas pelo time júnior em 2019.
Foi um dos jovens que tiveram contratos ampliados nesta temporada.
Fez toda a base no Verdão e atuando como atacante. Mas não foi aproveitado no time principal. Após ser dispensado, tentou a sorte no Náutico, mas não teve êxito.
Passou por times de várzea em São Paulo até ter chance no São Bento, onde passou a atuar como meia sob o comando de Rincón, ex-jogador e ídolo do Corinthians. E mudou sua trajetória ao se destacar com a Ponte Preta e ser contratado pelo maior rival do clube que o revelou.
Teve trajetória vitoriosa no Alvinegro, foi negociado com o Atlético Madrid, passou pelo Flamengo, teve novo período no Corinthians e ainda defendeu Sporting e Atlético-MG. Está com 34 anos e sem clube após não ter renovado com o Galo.
Esse era jogador do Palmeiras até o início deste ano. Fez um grande Campeonato Brasileiro com o Bahia no ano passado, chamou a atenção do Red Bull Bragantino e foi vendido por R$ 25 milhões.
Ele estava nos planos de Luxa para esta temporada, mas o Verdão aceitou negociá-lo pelos valores envolvidos.
Chegou a ter períodos no time principal, mas sem ter uma sequência. Sua formação foi dividida com o Ceará.
Outro que integra o elenco principal do Verdão. Se destacou intensamente na conquista do Sul-Americano Sub-17 do ano passado com a Seleção Brasileira – foi eleito o craque do torneio.
Foi acionado já no Brasileirão do ano passado e buscava espaço até a paralisação do futebol.
Defendeu o Verdão em um período complicado, se destacando na conquista da Série B de 2003 após muito sucesso na base. Vendido para o CSKA em 2004, voltou ao clube em 2009, mas saiu após a perda do Brasileirão.
Foi campeão brasileiro com o Corinthians em 2015 e está em sua segunda passagem pelo rival alviverde.
A maior revelação do Palmeiras do Século XXI. Após vários recordes na base, foi promovido em janeiro de 2015.
Foi vendido ao Manchester City ano em meio depois e levou o Brasileirão de 2016 como destaque antes de deixar o Verdão.
Foto destaque: Friedemann Vogel/Getty Images