É Black Friday! As principais pechinchas entre os brasileiros vendidos | OneFootball

Em dias de Black Friday… nada melhor do que lembrar daqueles jogadores brazucas vendidos por “preço de banana”. 🍌

Muitos viraram ídolos ou acabaram negociados por valores astronômicos pouco tempo depois, o que fez muito time 🇧🇷 lamentar ter faturado tão pouco por suas então joias.

Tem Imperador, ídolo da Seleção, joias e muito mais!

Confira:

Adriano

Didico virou “Imperador” na Inter de Milão, que pagou 5 milhões de dólares ao Flamengo, que ainda ganhou Vampeta na negociação.

Negociação que os rubro-negros ainda lamentam (e muito) até hoje.

Julio Cesar

Último grande goleiro revelado pelo Flamengo, Julio Cesar contribuiu decisivamente para o Rubro-Negro não ser rebaixado em pelo menos duas oportunidades no Brasileirão – algo impensável nos últimos anos.

Foi negociado com a Inter de Milão em 2005 por 2,45 milhões de euros.

E foi um “negócio da China”, já que colecionou atuações memoráveis no incrível 2009/2010 da Inter que levou a Tríplice Coroa.

Philippe Coutinho

A Inter de Milão sabia buscar talentos no Brasil.

Então grande revelação do Vasco, Coutinho deixou o clube em 2008 por somente 3,8 milhões de euros.

Não brilhou na Itália, mas fez os Nerazzurri ganharem 13 milhões de euros com a sua venda ao Liverpool em 2013.

Depois, o então camisa 10 dos Reds garantiu 135 milhões quando o Barcelona o contratou.

Marcelo

Grande revelação do Fluminense na época, Marcelo foi vendido ao Real Madrid em 2006 e por 6 milhões de euros (R$ 16 milhões na época) quando tinha 17 anos e estava em sua primeira temporada de titular no Tricolor.

Chegou em 2007 para ser o substituto de Roberto Carlos e… tornou-se um dos mais vitoriosos jogadores da história do clube.

Fabinho

O Fluminense resolveu apostar em Wallace e Igor Julião quando negociou o também lateral-direito Fabinho, que ainda era dos juniores.

Ele foi vendido ao Rio Ave, de Portugal, por 2 milhões de euros – e o Tricolor ficou com 1 milhão, por ter 50% dos seus direitos econômicos.

Passou pelo Real B e explodiu no Monaco (foto) na condição de volante. E rendeu 50 milhões de euros ao time do Principado quando o Liverpool o contratou.

Casemiro

O torcedor são-paulino não lamentou muito a saída de Casemiro para o Real Madrid B por 6 milhões de euros em 2013.

Só que ele foi emprestado para o Porto, brilhou, voltou ao Real e… todo mundo sabe o restante da história.

Kaká

Um dos maiores exemplos de “pechinha” é Kaká.

O Milan o buscou no São Paulo por 8,5 milhões de euros em 2003.

Ele seria “apenas” o melhor do mundo em 2007 – o último antes de Messi e CR7 monopolizarem o prêmio – com o Rossonero.

E ainda garantiu 67 milhões de euros ao Rubro-Negro italiano com a sua venda ao Real Madrid.

Douglas Costa

O Shaktar Donetsk precisou desembolsar 6 milhões de euros para tirar Douglas Costa do Grêmio – em 2010.

Cinco anos depois, o Bayern pagou 30 milhões para contar com o brasileiro.

Marquinhos

Cria do Terrão, Marquinhos integrou o elenco do Corinthians campeão da Libertadores – herdou a camisa 10 de Adriano.

Não teve chances entre os titulares, sendo emprestado para a Roma por 1,5 milhão de euros – e contratado em definitivo por 5,7 milhões em janeiro de 2013.

Seis meses depois, foi vendido ao PSG por 31,4 milhões de euros.

Se tornou referência em Paris, titular absoluto da Seleção e um dos melhores zagueiros do mundo.

Alisson

Cria do Internacional, Alisson já era o dono da posição na Seleção quando a Roma o contratou por 8 milhões de euros, em 2015.

Três anos depois, o Liverpool de Jürgen Klopp pagou 62,5 milhões para contar com o futuro melhor goleiro do mundo.

O valor foi considerado “barato” por Klopp, que se “assustou” com a qualidade do brasileiro.

Ramires

Destaque do Cruzeiro, o volante foi negociado com o Benfica por 7,5 milhões de euros.

Somente um ano e três meses depois, o Encarnado o negociou com o Chelsea por 22 milhões de euros.

Malcom

Ele tinha acabado de ser campeão brasileiro com o Corinthians em 2015 quando foi vendido ao Bordeaux por 5 milhões de euros.

O clube francês lucrou (e muito), pois o negociou com o Barcelona por 41 milhões dois anos e meio depois.

Barça que o vendeu ao Zenit por 40 milhões um ano depois.

O Timão pelo menos lucrou consideravelmente bem com dois mecanismos de solidariedade.

Foto de destaque: Michael Steele/Getty Images