E agora, Félix? Em dia de aniversário, ex-Benfica volta a não ter motivos para sorrir no Chelsea | OneFootball

João Félix não saiu do banco de suplentes no dérbi entre Chelsea e Arsenal. O dia de aniversário do jogador formado no Benfica, não foi passado da melhor forma, uma vez que, o internacional português não fez parte das escolhas do treinador dos 'blues' para defrontar os 'gunners', na décima primeira da Liga Inglesa.

Num jogo com domínio repartido, Enzo Maresca, treinador do Chelsea, deu uso a quatro substituições, porém, nenhuma delas foi para permitir a entrada de João Félix. Depois de uma primeira parte que não correspondeu às expectativas, com ambas as equipas não conseguirem criar tentativas claras de golo, eis que surge o primeiro da partida aos 60 minutos por parte de Martinelli depois de ter recebido um passe de Odegaard. A vantagem dos 'gunners' não perdurou por muito tempo, pois cerca de dez minutos depois, apareceu um Pedro Neto inspirado a atirar para o fundo das redes de Raya e a selar o resultado final de 1-1.

Depois de ter estado em grande plano para a Liga Conferência, João Félix, voltou a 'aquecer o banco' do emblema londrino. Esta situação levanta questões sobre o papel do avançado no plantel dos 'blues', especialmente depois de uma performance de destaque nas competições europeias. O atleta de 25 anos, tem sido alvo de elogios pelo seu desempenho em provas de menor expressão, porém, agora enfrenta a dura realidade de ver o banco como o seu lugar na Premier League.

Esta temporada, ao serviço do Chelsea, João Félix – atualmente avaliado em 30 milhões de euros – realizou dez encontros: cinco na Premier League, três na Liga Conferência e dois na Taça da Liga. Nos 553 minutos totalizados, o craque somou cinco golos e uma assistência.

Com a camisola do Benfica, João Félix realizou 43 partidas, nas quais apontou 20 finalizações certeiras e fez oito assistências, tendo conquistado o Campeonato Nacional (2018/19). O avançado haveria de rumar ao Atlético de Madrid e render aos cofres das águias uma verba recorde, 127 milhões de euros.