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OneFootball·07 de setembro de 2023
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OneFootball·07 de setembro de 2023
Muito por conta do Rei Pelé, a camisa 10 é icônica em praticamente todos os times do mundo.
E o Borussia Dortmund ficará sem ninguém a cargo do número até o fim de 2023.
Isso, porque o meia-atacante Thorgan Hazard, que vestia tal uniforme, foi vendido para o Anderlecht-BEL.
Não fosse sua entrada aos 84′ diante do Mainz, pela rodada inaugural da Bundesliga, o BVB poderia vir a completar UM ANO sem camisa 10.
Visto que Hazard estava emprestado ao PSV desde 31 de janeiro.
Como a DFL não permite trocas na numeração dos clubes durante o período de janelas fechadas (setembro a janeiro), somente em 2024 alguém poderá assumir o ‘fardo’.
Como citado no começo da matéria, a camisa 10 é icônica, mas não em TODOS os times do mundo – Botafogo com a 7 de Garrincha é um exemplo.
O Dortmund, por sua vez, tem no número 8 uma mística maior do que na folclórica camisa utilizada por Pelé.
Michael Zorc foi quem ‘imortalizou’ o número por lá. O ex-volante é nada menos que o capitão mais longevo do clube (nove anos).
Além de jogador que mais vestiu a camisa aurinegra, com 572 partidas.
E foram cinco títulos de Bundesliga, quatro Copas da Alemanha, além da Liga dos Campeões (1997) e o Mundial de Clubes no mesmo ano.
Michael Zorc (direita) comemora gol. Foto: PASCAL GEORGE/AFP via Getty Images
Após ele, Nuri Sahin marcou época com o número.
Seguido por ninguém menos que Ilkay Gündogan.
Que, ao lado de Mario Götze, Robert Lewandowski e cia, recolocaram o Dortmund no mapa mundial do futebol.
Após algumas temporadas com Dahoud utilizando o número, agora é a vez do reforço Felix Nmecha ver se o feitiço da 8 funciona mesmo no Signal Iduna Park.
Foto: GUENTER SCHIFFMANN/AFP via Getty Images
Foto de destaque: BO AMSTRUP/Ritzau Scanpix/AFP via Getty Images