Dorival mantém mistério sobre chance de assumir a Seleção: “Nas mãos de Deus” | OneFootball

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·09 de junho de 2023

Dorival mantém mistério sobre chance de assumir a Seleção: “Nas mãos de Deus”

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O técnico Dorival Júnior não fechou as portas para uma possível ida à Seleção Brasileira após a goleada do São Paulo sobre o Tolima, nesta quinta-feira, pela Copa Sul-Americana. O nome do treinador foi especulado nos últimos dias, já que o italiano Carlo Ancelotti, plano A da CBF, tende a continuar no Real Madrid, mas, por enquanto, tudo não passa de uma hipótese, e há outros profissionais no páreo.

“Eu tive o nome vinculado apenas, não teve um contato. Eu sempre deixei minha vida nas mãos de Deus. O que for para acontecer de melhor, que aconteça. Nunca forcei situação, nunca fiz um esboço do que seria daqui um ano, dois, três. Nunca preparei uma situação como essa. Nunca fiz isso. Sempre deixei as coisas acontecerem. Sempre tive confiança que Deus me colocaria nos locais e momentos corretos da carreira. Sempre foi assim. Não vai ser diferente”, disse Dorival Júnior.


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O treinador está à frente do São Paulo há 14 partidas e até agora somou oito vitórias, quatro empates e duas derrotas. O ótimo desempenho neste início de trajetória no Tricolor recolocou Dorival Júnior como um dos nomes fortes para assumir a Seleção Brasileira e, embora não tenha garantido nada, ficou subentendido que ele aceitaria, sim, um convite.

“Eu fiquei feliz de ter o nome lembrado no momento de definição de um profissional, não sei quando definirão o nome de alguém. Falar sobre hipótese é muito difícil. Não aventei nada com a diretoria do São Paulo, porque não houve procura, assim como não houve no Flamengo. Fico lisonjeado de ter o nome lembrado. Ponto. Por isso, não abrimos nada. Não existe nada. É fictício”, prosseguiu.

Por fim, Dorival Júnior voltou a defender a contratação de um treinador brasileiro para comandar a Seleção. Embora o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, priorize um profissional estrangeiro, o técnico do São Paulo tem esperança de que a alta cúpula da entidade mude de ideia.

“Torço para que o presidente tenha tranquilidade para escolher o melhor nome. Gostaria que continuasse sendo brasileiro, tem muitos profissionais para exercer a função. Fico apenas muito feliz de estar sendo lembrado, de poder um dia defender uma convocação. Isso não tem preço”, concluiu.

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