Diogo Lemos defende o indefensável e diz que diretoria e elenco ‘compraram barulho’ de Braz após mordida | OneFootball

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·04 de julho de 2025

Diogo Lemos defende o indefensável e diz que diretoria e elenco ‘compraram barulho’ de Braz após mordida

Imagem do artigo:Diogo Lemos defende o indefensável e diz que diretoria e elenco ‘compraram barulho’ de Braz após mordida

Ex-vice de gabinete de Rodolfo Landim, que foi presidente do Flamengo entre 2019 e 2024, Diogo Lemos deu um tiro no próprio pé nas redes sociais ao tentar atacar a atual gestão. Ele aproveita a repercussão do caso Pedro, com um membro importante da diretoria do clube passando informações sobre quanto gostaria de receber para vender o jogador, para atacar Bap e seus pares.

Mauro Cezar mostrou prints da conversa com a fonte após o Flamengo tentar desmentir suas informações. Diogo Lemos, então, compartilha o fio de um torcedor que critica o vazamento no clube, afirmando que "a hierarquia está em ruínas, e o mercado, em alerta".


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Diogo concorda, elogia as explicações e aproveita para tentar sapatear em cima do caso. De acordo com o ex-vice de gabinete, a tal fonte só não será demitida por conta de uma pompa vendida na sua chegada, tido como parte importante de uma gestão profissional.

"Demissão só não vai acontecer porque seria um atestado de incompetência e a quebra da narrativa sobre um 'profissional' que chegou cheio de pompas, mesmo sem nenhum lastro para o cargo que ocupa", afirma.

Torcedor lembra mordida de Marcos Braz e Diogo Lemos se enrola para defender

Ao tentar deixar a gestão atual em maus lençóis, Diogo Lemos se deparou com o comentário de um torcedor relembrando que sua gestão também cometeu diversos erros.

O principal deles, tão ruim quanto o atual, que também é gravíssimo, foi o caso de Marcos Braz com um torcedor em um shopping.

O mandatário correu atrás de um flamenguista e, durante a briga, no chão, acabou mordendo sua virilha. O torcedor lembra que Braz pôde utilizar as dependências do clube para se defender e não foi demitido.

"Diogo você não tem moral nenhuma para falar dessa diretoria. Você esqueceu que na diretoria na qual você fez parte, o vice de futebol agrediu um torcedor, e ainda usou as dependências do clube para se defender. Eu sei que você é covarde, e não tem como rebater meu comentário", comenta Fernando.

Diogo, então, tenta defender o indefensável. Rebatendo o torcedor, ele afirma que o futebol do clube, assim como o elenco, abraçou a causa de Marcos Braz.

Ele exalta o fato de, internamente, não ter existido quebra de confiança.

"Você está enganado. Independente da sua opinião, nesse caso que você citou, Departamento de Futebol e elenco compraram 100% o barulho de quem você está querendo falar. E nunca houve quebra de confiança. Houve problemas que se resolveram, mas quebra do 'cristal' da confiança, conviver com o inimigo, jamais", diz Diogo, voltando a apontar os dedos para a atual gestão.

O torcedor Fernando, então, seguiu deixando Diogo desconfortável. Ele finaliza criticando a relativização do caso por parte de Diogo Lemos, mostrando que o problema da gestão anterior foi tão grave quanto o que acontece no caso Pedro.

"O 'problema' que você cita é uma agressão a um torcedor, o maior patrimônio do clube. Se isso não é motivo para ser demitido, então fica complicado. Não venha querer passar pano, e todo mundo sabe o real motivo pelo qual Landim sempre manteve Braz na gestão", finaliza o torcedor.

Outros casos graves da gestão Landim

A agressão de Marcos Braz ao torcedor foi gravíssima, mas não foi o único caso grave da gestão de Rodolfo Landim.

Um caso grave, por exemplo, foi o que envolveu Gabigol. O ídolosaiu brigado com a direção do clube. Hoje, o jogador defende o Cruzeiro por não ter renovado o contrato com o Flamengo após as brigas com a antiga diretoria.

Everton Ribeiro também teve situação polêmica. Foi mais um ídolo tratado com pouco caso. Ele também viu seu vínculo se encerrar e o Flamengo sem se movimentar pela sua permanência. Assim, teve que buscar um novo clube,escolhendo o Bahia.

Dorival Jr e Vitor Pereira também foram marcantes. A gestão Landim ficou marcada por não renovar com o técnico Dorival Jr, deixando ele sair do clube, após as conquistas da Copa do Brasil e Libertadores, em 2022.

Para o seu lugar, foi contratado o português Vitor Pereira, uma escolha controversa, já que o lusitano, pelo Corinthians, foi vice do Flamengo de Dorival na Copa do Brasil.

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