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·18 de setembro de 2024

DERROTAS E DERROTAS ! (MARIO NETO)

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DERROTAS E DERROTAS! (MARIO NETO)

Antes de falar ou escrever sobre o jogão de logo mais contra o Atlético Mineiro, pela Libertadores, não posso deixar passar em branco a derrota contra o Juventude e a maneira como aconteceu, pois mexeu (fiquei P..) muito comigo. Apesar de nove anos sem vencê-lo (7 derrotas e 2 empates) apostei que tinha chegado a hora de mandar esta freguesia para aquele lugar. Era o momento de começar a dar a volta por cima, em se tratando de Campeonato Brasileiro, saindo de vez, ou pelo menos dar um passo muito grande, desta situação incômoda. Por isso o título deste artigo, DERROTAS E DERROTAS. E esta foi uma das que mais senti nos últimos anos, daquelas que me tiram o sono durante algumas noites, porque como já disse não esperava mesmo jogando em Caxias do Sul. Durante todo primeiro tempo fomos bem, não deixamos o Juventude jogar e nem ter uma chance de gol clara. Fabio não fizera nenhuma defesa, estava tranquilo vendo o jogo. Eis que tudo mudou na segunda fase, por nossa inércia e culpa. De repente, sem mais menos, paramos de jogar, ou seria melhor dizer que atuamos covardemente, dando campo ao nosso adversário, que nos encurralou. Tudo bem que Kauã Elias teve a chance claríssima de liquidar a fartura, mas ainda assim não justifica toda a minha indignação. Foi a única chance que tivemos nesta fase. Mano Menezes errou nas substituições, evidente, mas falhou outras vezes quando vencemos e jogamos com tudo. Vocês podem estar me questionando: ora bolas, isto já aconteceu, não adianta chorar sobre o leite derramado, já passou !. Concordo em gênero número e grau. Porém, sou daqueles ou da teoria que o Campeonato Brasileiro se entrelaça com a Libertadores da América ou qualquer outro tipo de campeonato e vice-versa, ao contrário dos que pensam que não é assim. Desculpem amigos: caso o Fluminense ganhasse o jogo, o peso desta partida com o Galo seria bem diferente. Certamente entraríamos muito mais tranquilos logo mais e com a certeza de dever cumprido no Brasileirão, sem tanta pressão, até visando o jogo do fim de semana contra o líder do campeonato. Agora não tem saída. É vencer ou vencer, fim de conversa. Ando lendo e ouvindo tricolores falando por aí que não basta ganharmos, temos que fazer no mínimo dois gols para a próxima quarta no campo deles. Outra coisa que não concordo. Se entrarmos em campo pensando nesta teoria, a tendência é nos darmos mal. Isto pode até acontecer, mas o que vier é lucro (e não deve ser encarado como obrigação) em termos de fazer uma boa diferença de gols. Somos favoritos nestes primeiros noventa minutos? Talvez! Se viéssemos de uma vitória no Brasileiro eu diria que sim, sem pestanejar, mas agora prefiro ser mais cauteloso. Dito isso espero termos aprendido a lição do domingo passado. Que voltemos a ser o Fluminense da segunda melhor campanha deste returno. Tomara que eu esteja certo, mesmo porque o Galo está longe ser aquele time que foi apontado como um dos três melhores elencos do nosso futebol!


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