Depois de Richard Ríos, confira as 10 maiores compras de sempre do Benfica

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Glorioso 1904

·23 de julho de 2025

Depois de Richard Ríos, confira as 10 maiores compras de sempre do Benfica

Richard Ríos foi oficializado na noite da passada terça-feira, 23 de julho, e os números do negócio foram divulgados em comunicado à CMVM. A SAD encarnada desembolsou 27 milhões de euros pela totalidade do passe do jogador, o que coloca o médio colombiano na lista dos jogadores mais caros da história centenária do Benfica, junto de grandes craques e alguns 'flops'.

A lista que se segue foi feita com base em dados do Transfermarkt e os valores das transferências representam a quantia paga na compra dos jogadores, juntamente com as mais-valias que os clubes vendedores receberam aquando da saída dos atletas dos encarnados, como são os casos de Enzo Fernández e Darwin Núñez.

Enzo Fernández - 44,2 milhões de euros: O argentino chegou à Luz no verão de 2022, proveniente do River Plate por 18M€ com o clube vendedor a manter 25% do passe. Em apenas seis meses, e depois de ser um dos destaques do Mundial, o Chelsea acionou a cláusula de rescisão de 121M€ e o emblema argentino recebeu mais 26M€, totalizando assim, a compra mais cara da história do Clube.
Darwin Núñez - 34 milhões de euros: O avançado chegou ao Benfica na época 2020/21, com os encarnados a pagarem 24M€ pelo passe do jogador do Almeria, ficando o clube espanhol com direito a receber 20% do valor de uma mais-valia obtida numa futura transferência. Após a venda ao Liverpool por 75M+25M€, a compra ascendeu ao total mencionado.
Orkun Kökçü - 29,7 milhões de euros: O médio assinou com o Benfica em 2023 e, inicialmente, custou 25M+5M€ pelos serviços do jogador. O Feyenoord ficou com 15% de mais valias numa possível venda, mas nunca chegou a receber esse valor, já que o turco saiu pelos mesmos preço que foi contratado. Mediante objetivos que foram cumpridos, os encarnados desembolsaram quase 30M€.
Richard Ríos - 27 milhões de euros: A mais recente contratação do Benfica entra em quarto lugar na lista dos jogadores mais caros da história do clube. O Benfica desembolsou exatos 27 milhões de euros pela totalidade do passe do médio colombiano, e por isso, em caso de venda, não será acrescido nenhum valor ao inicialmente estabelecido.
Marcos Leonardo - 22 milhões de euros: Chegou a Janeiro de 2024 e saiu seis meses depois. Mostrou impacto imediato e o Al Hilal ofereceu 40M€ pelo jogador. O Benfica havia contratado por 18M€ mas o Santos, clube vendedor, tinha uma mais valia de 10%, e por isso, recebeu 4M€ da venda para o emblema saudita.
Raúl Jimenez - 22 milhões de euros: O Benfica contratou o mexicano em 2015 por 10M€, mas ficou apenas com metade do passe do jogador. Depois de uma boa época de estreia, no verão seguinte, voltou a negociar a restante metade com o Atlético de Madrid e desembolsou mais 12M€, contabilizando o que foi, na altura, a transferência mais cara do futebol português.
Arthur Cabral - 20,5 milhões de euros: Após a venda de Gonçalo Ramos, o Benfica viu no brasileiro um possível susbtituto e pagou 20M+5M€ pela totalidade do passe do jogador. O avançado nunca chegou a cumprir os objetivos, e foi vendido ao Botafogo por 12M€ neste mercado de verão.
Everton 'Cebolinha' - 20 milhões de euros: Destaque da Copa América vencida pelo Brasil, e a pedido de Jorge Jesus, o Benfica desembolsou 20M€ pelo passe do jogador, que nunca conseguiu justificar o investimento, alegando que a fase contrubada vivida no Clube na altura, com a detenção de Luís Filipe Vieira, prejudicou a sua adaptação ao futebol europeu.
Julian Weigl - 20 milhões de euros: Bruno Lage queria um médio com características diferentes das que tinha no plantel, e com isso, o Benfica pagou ao Borussia Dortmund 20M€ pelo internacional alemão. Depois de duas temporadas e meia, foi emprestado ao Mönchengladbach, da Alemanha, e por lá ficou, custando apenas 7,18M€ ao emblema alemão.
Raúl de Tomás - 20 milhões de euros: Depois de se destacar na segunda divisão espanhola, 'RDT' chegou ao Benfica com a missão de substituir João Félix, que foi vendido no mesmo mercado de verão. Seis meses foram o suficiente para perceber que o jogador não estava adaptado ao futebol português e, na mesma temporada, foi vendido ao Espanyol por 22,5M€.